Bolsonarista radical que vestiu toga em invasão ao STF é identificado

Bolsonarista radical que vestiu toga de ministro em invasão ao STF é identificado — Foto: Reprodução/STF 1 de 2 Bolsonarista radical que vestiu toga de ministro em invasão ao STF é identificado — Foto: Reprodução/STF

Bolsonarista radical que vestiu toga de ministro em invasão ao STF é identificado — Foto: Reprodução/STF

O bolsonarista radical que aparece nas imagens divulgadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) vestindo uma toga durante invasão à Corte foi identificado.

Willian da Silva Lima mora em Campinas (SP) e foi uma das pessoas presas pela Polícia Judicial no dia 8 de janeiro.

Imagens de câmeras de segurança e de drones do STF, divulgadas na quarta-feira (25), mostraram Lima com a vestimenta. Em uma das gravações disponibilizadas, é possível ver o bolsonarista, ainda trajando a toga, sendo conduzido por um agente da Polícia Judicial (💥️veja vídeo abaixo).

Lima foi detido na sede do Supremo e encaminhado para o presídio da Papuda no dia dos ataques golpistas.

Além do prédio do STF, os criminosos invadiram e depredaram o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília.

Willian da Silva Lima mora em Campinas (SP) e foi uma das pessoas presas pela Polícia Judicial no dia 8 de janeiro. Durante ataque à Corte, ele vestiu toga de ministro — Foto: Reprodução/STF 2 de 2 Willian da Silva Lima mora em Campinas (SP) e foi uma das pessoas presas pela Polícia Judicial no dia 8 de janeiro. Durante ataque à Corte, ele vestiu toga de ministro — Foto: Reprodução/STF

Willian da Silva Lima mora em Campinas (SP) e foi uma das pessoas presas pela Polícia Judicial no dia 8 de janeiro. Durante ataque à Corte, ele vestiu toga de ministro — Foto: Reprodução/STF

Os vídeos inéditos registrados por câmeras do circuito interno do STF e de drones mostraram também:

As gravações são do dia 8 de janeiro e foram divulgadas pelo STF à imprensa nesta semana. Investigadores da Polícia Federal já haviam tido acesso ao material logo após os atos. Segundo a Corte, mais de 10 horas foram encaminhadas à PF.

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