Luz cênica na Avenida: veja momentos em que escolas apagaram os refletores para os desfiles

O novo sistema de luz cênica da Sapucaí foi explorado por 💥️cinco escolas do Grupo Especial — seja para realçar parte do desfile ou para dar ênfase às batidas da bateria. 💥

A iluminação sincronizada estava disponível para todas as agremiações, cabendo a um engenheiro — ou “desenhista” — fazer a programação dos refletores. Era possível desligar parte dos holofotes ou acender cores específicas.

Saiba mais sobre os efeitos.

Arlindo Cruz no carro alegórico que fecha o desfile da Império Serrano — Foto: Cris Gomes/TV Globo 1 de 5 Arlindo Cruz no carro alegórico que fecha o desfile da Império Serrano — Foto: Cris Gomes/TV Globo

Arlindo Cruz no carro alegórico que fecha o desfile da Império Serrano — Foto: Cris Gomes/TV Globo

A primeira escola a pisar na Avenida apagou as luzes para que sua maior estrela brilhasse. O último carro, onde vinha o homenageado Arlindo Cruz, tinha iluminação própria para destacar o imperiano.

Juliana Alves parecia flutuar no elemento cênico da Comissão de Frente da Tijuca — Foto: Roberto Teixeira/g1 2 de 5 Juliana Alves parecia flutuar no elemento cênico da Comissão de Frente da Tijuca — Foto: Roberto Teixeira/g1

Juliana Alves parecia flutuar no elemento cênico da Comissão de Frente da Tijuca — Foto: Roberto Teixeira/g1

O Borel usou a luz cênica logo no início do desfile. A Sapucaí ficou na penumbra para revelar a mais bem guardada surpresa da Comissão de Frente: Juliana Alves, ex-rainha da Azul e Amarela, parecia flutuar do elemento cênico do grupo, interpretando Iemanjá.

Alegoria da Vila Isabel traz São Jorge futurista, com o dragão — Foto: Ricardo Moraes/Reuters 3 de 5 Alegoria da Vila Isabel traz São Jorge futurista, com o dragão — Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Alegoria da Vila Isabel traz São Jorge futurista, com o dragão — Foto: Ricardo Moraes/Reuters

A escola de Noel trouxe as festas religiosas do Brasil, e um ultra-articulado São Jorge no cavalo duelava com um igualmente movimentado dragão — que soltava muita fumaça pelas ventas. A alegoria, toda espelhada, ganhou mais destaque com a luz cênica.

Abre-alas da Beija-Flor — Foto: Alexandre Durão/g1 4 de 5 Abre-alas da Beija-Flor — Foto: Alexandre Durão/g1

Abre-alas da Beija-Flor — Foto: Alexandre Durão/g1

Foi a escola que mais explorou a novidade. Em mais de uma ocasião, o desenhista de luz de Nilópolis apagou a Sapucaí inteira e fez pulsar os holofotes na batida dos ritmistas, em sincronia com o samba.

Niterói usou o novo sistema para realçar a Comissão de Frente. Em uma fase da apresentação, lanternas davam o tom da homenagem a Rosa Maria Egipcíaca.

Carro alegórico da Viradouro — Foto: Alexandre Durão/g1 5 de 5 Carro alegórico da Viradouro — Foto: Alexandre Durão/g1

Carro alegórico da Viradouro — Foto: Alexandre Durão/g1

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