Rock, axé e eletrônico: Falamansa conta como se preparou e decidiu começar a misturar gêneros após 24 anos nos palcos

Falamansa durante show no Brasuca Espaço Cultural de Campinas (SP) — Foto: Kaio Mascarenhas 1 de 3 Falamansa durante show no Brasuca Espaço Cultural de Campinas (SP) — Foto: Kaio Mascarenhas

Falamansa durante show no Brasuca Espaço Cultural de Campinas (SP) — Foto: Kaio Mascarenhas

Com identidade muito forte e muita responsabilidade no que faz. É assim que Ricardo Cruz, o Tato, vocalista da banda Falamansa, define o grupo após 24 anos de carreira. E é exatamente após a construção dessa identidade que eles passaram a ficar mais à vontade em se aventurar na mistura de gêneros musicais que promete marcar os novos lançamentos.

Nesta sexta-feira (3), a Falamansa desembarca no palco do Brasuca, em Campinas (SP), local que a banda classificou como "especial". 💥️Confira abaixo mais detalhes do show.

Em entrevista exclusiva ao 💥️g1, Tato falou sobre os preparativos do ano, lançamentos, os 24 anos de carreira, adaptações e também de como foi encarar os períodos mais críticos da pandemia de Covid-19.

"A Falamansa é uma banda muito abençoada por poder fazer a sua própria música, poder tocar o seu próprio estilo, então é muito gratificante ver que nos shows as pessoas sabem cantar todas as músicas. É muito gratificante olhar para trás agora e ver que a gente conseguiu.", afirma.

Com o projeto que se iniciou em 2022 ao firmar a primeira parceria com a cantora Iza, a Falamansa iniciou uma série de misturas musicais com gêneros contemporâneos. Primeiro foi um forró misturado com trap, através do single 'Cangaceira'. Logo em seguida, 'Aloha' trouxe o reggae do Natiruts em companhia do ritmo xote.

Em continuidade ao projeto, Tato afirma que serão lançados outros três novos singles ao longo do ano, e os fãs podem esperar uma mistura com o rock, com o axé e com a música eletrônica.

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Falamansa durante show no Brasuca Espaço Cultural de Campinas (SP) — Foto: Kaio Mascarenhas

Desde 1998, Tato, Dézinho, Alemão e Valdir seguem juntos na estrada dando vida ao 'forró universitário' da Falamansa. E, segundo Tato, isso é algo que vai além da grande amizade.

Ao definir a Falamansa como uma "banda de estradas", Tato afirma que se sente agradecido por, em 24 anos, eles nunca terem parado. E apesar de todas as mudanças de tecnologias, plataformas e até de público, para o vocalista, nada supera o poder da música.

Durante o período mais crítico da pandemia, Falamansa lançou três canções: "O amor que tudo pode", "Não desista agora" e "O som da felicidade".

Segundo Tato, todas tinham algo em comum: letras com o intuito de motivar as pessoas em cada fase vivida no isolamento.

"A partir do momento que se iniciou o isolamento, eu me senti na necessidade de escrever coisas para acalentar o coração das pessoas que ouvem Falamansa, dos fãs, das pessoas que procuram a gente. A partir daí, eu virei a chave do que a gente vinha fazendo e escrevi durante a pandemia três canções que eram uma forma de poder segurar a onda das pessoas, que fizesse as pessoas se sentirem bem dentro de casa.", explica.

Retornando a Campinas nesta sexta-feira, Tato afirma que, além do show, a vinda à metrópole é um recordar de emoções.

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💥️Falamansa se apresenta no Brasuca

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