Preso em Realengo é investigado por participação em dois homicídios do Escritório do Crime em 2023

João Luiz da Silva, o Gago, preso pela Polícia Civil; ele é investigado pela participação em dois homicídios do Escritório do Crime — Foto: Reprodução 1 de 4 João Luiz da Silva, o Gago, preso pela Polícia Civil; ele é investigado pela participação em dois homicídios do Escritório do Crime — Foto: Reprodução

João Luiz da Silva, o Gago, preso pela Polícia Civil; ele é investigado pela participação em dois homicídios do Escritório do Crime — Foto: Reprodução

💥️João Luiz da Silva, o Gago, preso esta semana por participação na morte do empresário Marcelo Diotti, em 15 de março de 2018, é investigado pela participação em outro homicídio na mesma época. O crime aconteceu menos de um mês depois da morte de Dotti.

Gago foi ouvido na Delegacia de Homicídios da Capital nesta terça-feira (7).

No dia 10 de abril de 2018, o policial militar aposentado Anderson Cláudio da Silva, o Andinho, foi morto a tiros na Praça Miguel Osório, no Recreio dos Bandeirantes. A vítima reagiu e trocou tiros com os criminosos. Mais de 50 tiros foram ouvidos por moradores na ocasião.

As duas mortes foram cometidas pelo Escritório do Crime, grupo de matadores de aluguel do qual participaram nomes como Adriano da Nóbrega, o Capitão Adriano; o ex-PM Antônio Eugênio de Souza Freitas, o Batoré, além de outros criminosos.

Marcelo Diotti e a esposa Samantha. — Foto: Reprodução/redes sociais 2 de 4 Marcelo Diotti e a esposa Samantha. — Foto: Reprodução/redes sociais

Marcelo Diotti e a esposa Samantha. — Foto: Reprodução/redes sociais

Gago, de acordo com as investigações da DHC, foi responsável por monitorar e vigiar o alvo.

João Luiz da Silva, ex-integrante do Escritório do Crime, foi preso em Realengo — Foto: Reprodução 3 de 4 João Luiz da Silva, ex-integrante do Escritório do Crime, foi preso em Realengo — Foto: Reprodução

João Luiz da Silva, ex-integrante do Escritório do Crime, foi preso em Realengo — Foto: Reprodução

Segundo a DHC, o confronto balístico da munição encontrada nos dois locais dos homicídios revelou que pelo menos uma arma foi utilizada nos dois crimes: um fuzil de calibre 7,62. De acordo com a polícia, a conclusão é que se trata do mesmo grupo responsável pelas mortes.

Cartaz com foto de Gago quando era foragido da justiça, em 2023. — Foto: Reprodução 4 de 4 Cartaz com foto de Gago quando era foragido da justiça, em 2023. — Foto: Reprodução

Cartaz com foto de Gago quando era foragido da justiça, em 2023. — Foto: Reprodução

Gago foi preso por policiais da 33ª DP (Realengo) após monitoramento iniciado por informações do Disque Denúncia.

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