Apesar da baixa nos preços o hash rate da rede do Bitcoin está em alta
O hash rate está alcançando novos recordes, mostrando a pujança da rede do Bitcoin e antecipando a ação dos mineradores que estão precificando o próximo halving (Imagem: Pixabay)
Apesar da baixa dessa semana, onde o Bitcoin alcançou cotações abaixo da faixa dos US$10 mil, onde esteve lateralizando nos últimos 30 dias, há um fator que mostra que há luz no fim do túnel: o hash rate.
O hashrate da rede Bitcoin, que demonstra a quantidade de poder de computação usado para proteger o protocolo para processar transações, alcançou um novo recorde histórico em 83 exahashes. No início do ano, o hashrate era de 35 exahashes, mostrando um aumento de 137% em um período de oito meses. Algo denotava a volta da mineração como uma atividade rentável. Que não se observou durante todo o ano de 2018, que podemos chamar de inverno das criptomoedas.
O aumento no hashrate antes do próximo halving denota que um número crescente de mineradores pretende extrair o máximo de Bitcoin possível antes de meados de 2023, antecipando a recuperação de preços.
No atual estado do mercado, o Bitcoin vem sofrendo forte oscilações por vários motivos: guerra comercial entre EUA e China; guerra cambial; efeito das incertezas econômicas na zona do euro, a taxa de juros americana e a fuga de capitais para ativos seguros, como o ouro. Leia mais sobre esse movimento aqui. Com informações do Cryptowatch.
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