Investidores com US$ 16 trilhões pedem ações contra desmatamento
230 investidores assinam um comunicado em conjunto em reação aos incêndios na Amazônia (Imagem: Reuters/Ricardo Moraes)
Investidores institucionais com mais de US$ 16 trilhões em ativos sob gestão, incluindo a Amundi, maior gestora de recursos da 💥️Europa, pediram às empresas que implementem políticas contra o desmatamento para suas cadeias de fornecimento e informem com detalhes como lidam com o problema.
Os 230 investidores, que também incluem o BP Paribas e o Sistema de Aposentadoria dos Funcionários Públicos da Califórnia, assinaram um 💥️comunicado em conjunto em reação aos incêndios na Amazônia.
A iniciativa, coordenada pelas organizações sem fins lucrativos PRI e Ceres, faz parte da crescente pressão internacional sobre o 💥️Brasil para lidar com o aumento dos incêndios na 💥️Floresta Amazônica.
“O desmatamento e a perda de biodiversidade não são apenas problemas ambientais”, disse no comunicado Jan Erik Saugestad, presidente da Storebrand Asset Management e um dos investidores.
“Existem efeitos econômicos negativos significativos associados a essas questões e que representam um risco que nós, como investidores, não podemos ignorar.”
Os investidores pedem às 💥️empresas que apresentem uma política contra o desmatamento com compromissos claros que abranjam toda a cadeia de fornecimento.
Também pedem que as companhias estabeleçam um sistema de monitoramento para que os fornecedores cumpram essa política. Outra exigência é a divulgação de relatórios anuais sobre a exposição ao risco de desmatamento e o progresso da política.
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