Dividendos de petrolíferas internacionais rendem mais de 6% ao ano

Para o colunista, com juros tão baixos, é natural que os investidores que buscam renda com suas aplicações recorram a outras opções para obter retornos maiores (Imagem: Steven St. John/ Bloomberg)

💥️Por Haris Anwar/ysoke.com

No atual ambiente de juros baixos ao redor do mundo, é difícil encontrar alternativas para obter rendimentos mais elevados. As melhores taxas de certificados de depósito giram em torno de 2,25% para o prazo de um ano, enquanto os títulos de 

Mas a queda de 2014 foi tão forte e dolorosa que obrigou diversos produtores a reduzir ou mesmo cancelar a distribuição de dividendos, à medida que os preços afundavam. Tendo esses riscos em mente, os investidores ainda podem encontrar algumas barganhas no setor internacional de energia. Conheça duas empresas que os investidores com fome de rendimentos podem considerar no mercado internacional:

💥️1. Royal Dutch Shell

Entre as grandes petrolíferas, é difícil ignorar a Royal Dutch Shell (RDSa) quando o assunto é distribuição 

Shell

petróleo persistir. As ações da Shell tiveram um desempenho abaixo da expectativa após o crash do petróleo em 2014, na medida em que a dívida da empresa disparou por causa da sua enorme aquisição do BG Group. Desde então, a Shell vem trabalhando agressivamente para reduzir seus débitos e estabeleceu como prioridade o retorno de caixa aos seus investidores.

Em nossa visão, a Shell está muito mais bem preparada desta vez para resistir a uma desvalorização prolongada do 

BP

BP) PLC (BP), sediada em Londres, é outro forte nome quando o assunto é distribuição de dividendos. A empresa oferece atualmente um retorno de 6,62%, o que corresponde a um dividendo trimestral de US$ 0,615 por ação. Seus proventos aumentaram apenas 5% desde 2014, o que demonstra as restrições de caixa enfrentadas por essa gigante do petróleo desde então.

Suas ações se desvalorizaram 2% desde o início do ano e fecharam ontem cotadas a US$ 37,16.

Uma das principais razões pelas quais a BP continua apresentando restrição de caixa é o vazamento de 

O fluxo de caixa operacional, excluindo pagamentos relacionados ao vazamento de 

Além disso, a companhia tem um novo CEO, Bernard Looney, que pode trazer novas ideias para recompensar os investidores assim que a reestruturação dos ativos da companhia for concluída e as multas relacionadas ao vazamento de petróleo forem quitadas.

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