Quais as alternativas para investir no exterior?

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O investidor brasileiro têm em suas mãos algumas opções para poder estar exposto ao mercado norte-americano (Imagem: Reuters/Carlo Allegri)

💥️Por Paula Salati/ysoke.com

Com o 💥️IPO da 💥️XP Investimentos somente na 💥

Na B3, hoje existem negociações dessas BDRs de gigantes globais como 💥

Outra opção é adquirir também na bolsa fundos de gestores que operam ativos internacionais (Imagem: Pixabay)

💥️Alternativas às BDRs

Mas há outros caminhos possíveis. Quem quiser investir no 

Essas alternativas, contudo, não permitem que o investidor possa escolher empresas específicas.

💥️Escolhendo seus ativos

Se o investidor quiser aplicar em um papel específico & e não tiver capital para comprar BDRs -, terá que abrir uma conta em uma corretora autorizada a operar diretamente nos EUA.

Ásia Bolsa Mercados Ações

Ao abrir uma conta em uma corretora de fora, é possível também investir em empresas de fora dos EUA, através do American Depositary Receipt (ADRs)(Imagem: Reuters/Thomas Peter)

Algumas corretoras brasileiras fornecem esse serviço para clientes de maior poder financeiro, como a própria XP, que abre essa possibilidade para quem tem R$ 500 mil para investir lá fora.

Outras corretoras, porém, nasceram focadas nesse nicho, como Avenue Securities, a Interactive Brokers e a DriveWealth. A partir delas, é possível investir diretamente na bolsa, escolhendo ativos negociados nos EUA.

“Investir diretamente nos EUA te dá a vantagem de ter uma liquidez muito elevada, de ser dono direto da ação, além de ter acesso a um leque gigantesco de ativos. Somente nas bolsas americanas, há mais de 8 mil empresas listadas ”, diz Alberto Amparo, analista da 💥️Suno Research.

Ao abrir uma conta em uma corretora de fora, é possível também investir em empresas de fora dos EUA, através do American Depositary Receipt (ADRs), que são certificados emitidos por um banco depositário americano que representam um número específico de ações de uma companhia estrangeira.

“Dessa forma, dá pra investir em empresas europeias, chinesas, da Oceania, etc”, afirma Amparo.

O estrategista-chefe da Avenue Securities, William Castro Alves, diz também que a entrada no mercado norte-americano tem ficado um pouco mais fácil, apesar de ainda existir algumas limitações.

Dolar

Em casos onde a corretora não disponibiliza o serviço de câmbio integrado, significa que você terá que realizar a conversão do seu dinheiro de real (Imagem: Reuters/Guadalupe Pardo)

Ele conta que alguns dos empecilhos mais comuns para se investir diretamente lá fora são os valores mínimos (geralmente muito elevados) e a falta de uma operação de câmbio integrada.

“Em muitos casos não é possível fazer o câmbio em um único local, em uma mesma plataforma”, diz Alves.

Ou seja, em casos onde a corretora não disponibiliza o serviço de câmbio integrado, significa que você terá que realizar a conversão do seu dinheiro de real para dólar em uma operadora de câmbio separada, para depois investir.

Porém, independentemente de a corretora ter essa facilidade ou não, vale a pena fazer as contas do spread da operação, bem como das taxas de corretagem e outros possíveis custos de cada uma das instituições, para fazer uma melhor escolha para o seu investimento.

💥️Taxas e spread

É preciso pôr na ponta do lápis que é preciso converter o capital de real para dólar para investir e o inverso para sacar. Com spreads altos no câmbio, o rendimento do investimento pode ficar prejudicado.

Além da taxa de conversão para dólar, as tarifas cobradas por operação podem reduzir significativamente o ganho das compras. Se no Brasil, a batalha das corretoras zerou a taxa de corretagem em diversas casas, essa não é a realidade da concorrência daquelas que operam para brasileiros nos EUA.

O que você está lendo é [Quais as alternativas para investir no exterior?].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

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