Carteiras digitais devem triplicar na América Latina até 2022, aponta estudo
De acordo com Antônio Cerqueiro, coautor do estudo, o futuro dos pagamentos deve ser gratuito, fácil e incorporado a outros produtos e serviços (Imagem: Divulgação/Itaú Unibanco)
As carteiras digitais devem triplicar na América Latina até 2022, apontou um novo estudo da Bain & Company. Com isso, espera-se que a nova modalidade de pagamento alcance 9% do mercado.
Ainda assim, o pagamento com dinheiro em espécie continuará sendo o meio mais utilizado, representando 36%. Os cartões de crédito saltarão de 21% para 29%.
“No Brasil, o cartão tem uma adesão muito grande, devido aos parcelamentos”, explica Antônio Cerqueiro, sócio da Bain & Company e coautor do estudo.
De acordo com Cerqueiro, o futuro dos pagamentos deve ser gratuito, fácil e incorporado a outros produtos e serviços.
“A experiência precisa ser simples e sem falhas, e players cada vez mais inovadores continuam elevando os padrões no que diz respeito ao que os consumidores e comerciantes esperam”, diz.
O estudo levantou algumas opções estratégicas para os provedores de soluções de pagamentos, que precisarão se adaptar à nova realidade.
De consolidação por meio de fusões e aquisições à otimização das transações no comércio eletrônico, a inovação alcançou um ritmo vertiginoso, segundo Cerqueiro.
“Qualquer pessoa que esteja ganhando dinheiro hoje com a atividade precisa pensar em como ampliar sua oferta de negócios para garantir o lucro futuro”, conclui.
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