Por que os economistas brigam tanto?
A divergência fundamental está na avaliação do papel do mercado como “resolvedor” de todos os problemas econômicos (Imagem: Pixabay)
Nas escolas de economia no brasil e mundo afora há sérias divergências, amizades são desfeitas, parece até briga de futebol. Os economistas tem várias “visões de mundo”. Cada um tem na cabeça uma espécie de modelo, uma visão idealizada de como uma economia funciona.
A divergência fundamental está na avaliação do papel do mercado como “resolvedor” de todos os problemas econômicos: deixa o mercado funcionar livremente que tudo se resolverá.
Economistas conhecidos como keynesianos e estruturalistas acreditam nos mercados mas enxergam “falhas” importantes de coordenação entre os agentes (grandes depressões, recessões prolongadas) e falhas no processo de transformação estrutural (desenvolvimento econômico).
Economistas liberais ou “neoclássicos” acreditam no poder dos mercados para levar as sociedades a estados ótimos de bem estar para as pessoas. Economistas “novo-keynesianos” (stiglitz, krugman, mankiw, blanchard) tem uma visão intermediária entre keynesianos/estruturalistas e neoclássicos. Acreditam no mercado no longo prazo, mas não no curto prazo. E por aí vai!
Esses são apenas alguns tipos de economistas no meio de tantas outras “espécies”. gravei um vídeo sobre o tema:
O que você está lendo é [Por que os economistas brigam tanto?].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
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