Commodities testam recuperação por menor aversão ao risco e cotações baixas
Grãos estão operando no lado positivo da tabela por menor aversão ao risco (Imagem: REUTERS/Pascal Rossignol)
O sentimento de que haverá relaxamento gradual das maiores economias mundiais, apesar do tombo da chinesa no primeiro trimestre, injetou ânimo nos investidores que tentam buscar recuperação nas principais commodities. Pelo mesmo sintoma, o dólar recuava e agora está na linga d’água (R$ 5,27).
Após severas perdas, a aversão ao risco tem uma leve diminuição nesta sexta (17) e as cotações estão baixas, propiciando compras. Todas em altas, ao redor das 11hs (Brasília).
Entre os grãos, nos vencimentos de maio na bolsa de Chicago (CBOT), a soja 0,28%/US$ 8,38 e o milho 0,82%/US$32,22. .
O açúcar também testa escapar das mínimas de quase 10 centavos de dólar por libra-peso e ganhava 1,38%/10,30 c/lp, na ICE Futures (Nova York).
O algodão segue igualmente no lado positivo em Nova York, em 1,20%/53,31 c/lp. Apenas o café está sem força.
Os Estados Unidos estão com planos de abertura programada da economia – também sob peso de recuo do PIB –, além da ajuda subsidiada às empresas. E alguns países da Zona do Euro também traçam planos, especialmente a Alemanha, que anunciou controle sobre a pandemia.
A China perdeu 6% da soma da riqueza de janeiro a março, o que deve acelerar a posição de Pequim de deslanchar a economia com mais recursos.
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