Guide aposta em fundos imobiliários com pouco tijolo, e muitos papéis
Solidez de papel: carteira da Guide foca em fundos lastreados em instrumentos financeiros relacionados ao mercado imobiliários (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)
A 💥️Guide Investimentos promoveu duas mudanças em sua 💥️carteira recomendada de 💥️fundos imobiliários, na passagem de abril para maio.
Um jeito consagrado de classificar os fundos imobiliários é dividi-los entre “fundos de tijolo” e “fundos de papel”. Os primeiros são lastreados diretamente nos imóveis, e sua rentabilidade provém dos aluguéis pagos e dos ganhos de capital nas operações de compra e venda desses bens.
Fundos de papel sustentam sua rentabilidade em instrumentos financeiros lastreados em imóveis, como os Certificados de Recebíveis Imobiliários 💥️(CRIs).
Assim, com o ajuste promovido para maio, a Guide consolidou uma carteira com foco em instrumentos financeiros baseados no mercado imobiliário, reduzindo sua exposição direta aos empreendimentos de tijolo e argamassa.
Deixaram a carteira, o BTG Crédito Imobiliário 💥️(BTCR11) e o 💥️Vinci Offices 💥️(VINO11). Em seu lugar, foram incluídos o 💥️Hedge Top Fundo de Fundos 3 💥️(HFOF11) e o 💥️CSHG Renda Urbana 💥️(HGRU11).
Em abril, a carteira de fundos imobiliários da Guide rendeu 3%, abaixo dos 4,4% do 💥️Ifix, o índice da 💥️B3 que reproduz o desempenho de uma cesta de fundos. No acumulado do ano, embora a performance de ambos seja negativa, a Guide leva uma pequena vantagem, com queda de 17,3%, ante 18,6% do Ifix.
Veja a carteira de fundos imobiliários selecionada pela Guide para maio.
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