Aras diz que não cabe a partidos pedir apreensão de celular de Bolsonaro
Segundo a PGR, Aras não se manifestou no mérito da questão (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)
O procurador-geral da República, 💥️Augusto Aras, disse em manifestação sobre pedido feito por partidos políticos de apreensão do telefone celular do presidente 💥️Jair Bolsonaro que não cabe a siglas partidárias pedirem diligências no âmbito de inquéritos, informou a 💥️Procuradoria-Geral da República nesta quinta-feira.
Na manifestação enviada ao ministro 💥️Celso de Mello, do💥️ Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que investiga as acusações do ex-ministro da Justiça💥️ Sergio Moro de que Bolsonaro buscou interferir politicamente na 💥️Polícia Federal, Aras também disse que os fatos colocados pelos partidos na notícia-crime enviada ao ministro já constam do inquérito.
Segundo a PGR, Aras não se manifestou no mérito da questão.
Na semana passada, Celso de Mello enviou à PGR três notícias-crimes apresentadas por parlamentares e partidos políticos que pediam medidas no inquérito, incluindo o depoimento do presidente e a apreensão do seu celular e do de seu filho Carlos.
O pedido de apreensão do celular do presidente provocou forte reação do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general 💥️Augusto Heleno, que disse em nota que a medida teria consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional.
Bolsonaro, por sua vez, criticou Celso de Mello pelo episódio e disse que jamais entregaria seu telefone celular.
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