Boi comum tenta perseguir o boi China como em 2023, mas neste ano tem pandemia

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China garante bons volumes, mas contaminação de preços para todo tipo de boi esbarra no mercado interno (Imagem: Reuters/Ueslei Marcelino)

As quase 169,28 mil toneladas de carne bovina vendidas à China em julho, recorde do ano e para o mês, animam alguns a já estabelecerem a referência de R$ 230 para o boi comum em São Paulo. Pode até vir a chegar, mas ainda esse valor é a base mínima média para o animal padrão exportação.

A irradiação para o setor todo, via China, como a explosão ocorrida de setembro a novembro de 2023, está controlada pela fraqueza da demanda brasileira. Este ano tem pandemia.

A sustentação do mercado todo está mantida, pela restrição de boi gordo, mas os compradores estão pagando em torno de R$ 8 a R$ 9 a menos na originação destinada para consumo interno.

“Ainda eu não vi R$ 230 aqui não, já de R$ 225 tenho ouvido, mas também não tive confirmação”, diz Juca Alves, da movimentada região de Barretos, que coloca em dúvida até o fôlego do varejo repassar o preço da carne a esse valor.

Já o Balizador GPB registrou negócios com macho inteiro, cuja maioria é exportado, de R$ 225 a R$ 227 no dia 31. E R$ 230, ontem, em Minas Gerais.

Entre R$ 221 e R$ 222 é a média à vista spot, livre de taxas, registradas pela Scot Consultoria e Agrifatto.

“Referência de R$ 230 ainda é boi China”, completa Yago Travagini, da Agrifatto.

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