5 notícias que estão mexendo com o Ibovespa nesta tarde
Veja as principais notícias do dia (Imagem: Pixabay/ StockSnap)
💥️1. Ibovespa avança após corte da Selic a 2%
O 💥️Ibovespa avançava nesta quinta-feira, chegando a superar os 104 mil pontos na máxima, um dia depois de o Banco Central reduzir a Selic a 2%, com Totvs entre as maiores altas após mostrar receita resiliente no segundo trimestre, enquanto Cielo disparava 8,3% em meio a comentários de acionista controlador.
Às 12h50, o 💥️Ibovespa subia 0,92 %, a 103.745,65 pontos. No melhor momento, chegou a 104.159,43 pontos. O volume financeiro somava 7,9 bilhões de reais.
O Comitê de Política Monetária (💥️Copom) do BC cortou na quarta-feira a taxa básica de juros em 0,25 ponto, em linha com expectativa majoritária do mercado, enquanto manteve a porta aberta para novos ajustes à frente.
💥️2. Bolsonaro sanciona, com vetos, lei de ajuda ao setor aéreo
O presidente 💥️Jair Bolsonaro 💥️sancionou com vetos lei que trata de medidas emergenciais para a 💥️aviação civil em razão da pandemia de 💥️Covid-19, entre elas prazos de remarcação e reembolso de passagens, conforme publicado no Diário Oficial da União nesta quinta-feira.
Entre outras medidas, o texto extingue a taxa adicional de embarque internacional e prevê o reembolso de voos cancelados entre 19 de março e 31 de dezembro de 2023 ao consumidor em 12 meses, a contar da data do voo cancelado.
Também afirma que contribuições com vencimento em 2023 previstas em contratos de concessão de aeroportos firmados pelo governo federal poderão ser pagas até 18 de dezembro de 2023, com atualização monetária calculada com base no INPC.
O texto ainda prevê que recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) poderão ser emprestados a empresas que comprovem prejuízo devido à pandemia, incluindo concessionárias de aeroportos, companhias aéreas e prestadores de serviço auxiliar ao transporte aéreo.
💥️3. Brasil tem maior taxa de desemprego em 3 anos no 2º trimestre de 2023
💥️O Brasil encerrou o segundo trimestre com a maior taxa de desemprego em três anos e redução recorde no número de pessoas ocupadas, como consequência das medidas de contenção da pandemia de coronavírus, que deixou 12,8 milhões de desempregados no período.
Entre abril e junho, a taxa de desemprego chegou a 13,3%, de 12,2% no primeiro trimestre. O resultado da Pnad Contínua divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) igualou a taxa do trimestre encerrado em maio de 2017 e mostrou ainda forte piora em relação aos 12,0% de desemprego no segundo trimestre de 2023.
A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 13,2% por cento no período.
As medidas de paralisação para conter a propagação do coronavírus em todo o país fecharam 💥️empresas e consequentemente provocou perdas generalizadas de vagas de trabalho.
💥️4. Lucro do Banco do Brasil cai 25,3% no 2º trimestre com maiores provisões e impostos
O 💥️lucro líquido recorrente do 💥️Banco do Brasil (💥️BBAS3) no segundo trimestre caiu 25,3%, para 3,311 bilhões de reais, à medida que o banco aumentou as provisões para empréstimos inadimplentes em meio à crise desencadeada pelo coronavírus e uma taxa de impostos mais alta.
As provisões para perdas com empréstimos ficaram em 5,907 bilhões de reais, um aumento de 42,4% em relação ao ano anterior.
O índice de inadimplência de 90 dias caiu para 2,8% de 3,2%, uma vez que o banco deu aos clientes mais tempo para eles pagarem empréstimos como uma forma de ajudá-los a enfrentar as consequências da pandemia da economia.
Os impostos alcançaram 967 milhões de reais, alta de 69,4% em relação ao mesmo trimestre de 2023. A carteira de empréstimos do BB se manteve praticamente inalterada em relação ao trimestre anterior, ao contrário de seus maiores concorrentes listados, que mostraram expansão.
💥️5. BOE pode cortar juro para abaixo de zero depois da pandemia
O 💥️Banco da Inglaterra ampliou a perspectiva de reduzir as taxas de 💥️juros para abaixo de zero — depois que a crise do coronavírus tiver passado.
💥️A ideia de que taxas abaixo de zero podem ser mais eficazes em uma recuperação pós-pandemia, em vez do momento atual, é contraintuitivo, mas há um precedente, na opinião do presidente do BOE, Andrew Bailey.
O Banco Central Europeu implementou taxas negativas em junho de 2014, um ano após a zona euro sair de uma recessão de duplo mergulho.
“Uma conclusão que tendemos a tirar de outras experiências é que as taxas negativas e sua eficácia dependem de que ponto do ciclo você as utiliza”, disse ele a jornalistas na quinta-feira, depois que o BOE manteve os juros em 0,1%. “Se você vir o que o BCE fez em sua análise, provavelmente elas são mais eficazes em uma recuperação estabelecida do que em uma desaceleração difícil.”O que você está lendo é [5 notícias que estão mexendo com o Ibovespa nesta tarde].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
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