Bancos dos EUA avaliam demissões de olho em custos de longo prazo

Desemprego

O trabalho remoto mostrou a alguns gerentes que precisam de menos funcionários (Imagem: Reuters/Mike Segar)

No auge da pandemia de 💥️coronavírus há alguns meses, os chefes de bancos dos💥️ Estados Unidos, incluindo 💥️Morgan Stanley (💥️MS), 💥️Bank of America e outros, prometeram não cortar nenhum 💥️emprego em 2023 porque era a coisa certa a fazer.

No entanto, à medida que os executivos se preparam para uma recessão prolongada e perdas com 💥️empréstimos que a acompanham, as demissões voltaram a ser tema de discussões, disseram consultores, especialistas e analistas do setor.

Em comparação com as projeções de abril, economistas e executivos de bancos esperam que a economia dos EUA demore mais para se recuperar, com o 💥️desemprego ainda alto em 2023 e taxas de juros próximas de zero no futuro próximo.

Além disso, o 💥️trabalho remoto mostrou a alguns gerentes que precisam de menos funcionários para fazer a mesma quantidade de trabalho.

“Sem dúvida, as demissões afetarão todos os bancos”, disse Barry Schwartz, diretor de investimentos da Baskin Wealth Management, de Toronto, que investe no 💥️JPMorgan Chase e em outros grandes bancos canadenses.

Os 💥️bancos precisam cortar custos por causa de problemas de 💥️crédito, bem como taxas de 💥️juros baixas e pressão regulatória para cortar 💥️dividendos, disse ele.

Desemprego

Os bancos precisam cortar custos por causa de problemas de crédito (Imagem: Reuters/Ricardo Moraes

A equipe dos bancos pode encolher em média 5% a 10%, principalmente em departamentos de tecnologia, recursos humanos e finanças, de acordo com Alan Johnson, chefe da consultoria de compensação Johnson Associates.

O JPMorgan Chase já cortou cerca de 100 empregos em meados de julho, de acordo com comentários nas redes sociais. Pessoas que disseram que trabalhavam em três divisões & banco de varejo, banco comercial e banco de investimento & disseram que foram dispensadas. Os representantes do JPMorgan não quiseram comentar.

O Wells Fargo retomou os cortes de empregos após estipular uma pausa de três meses em abril, disse. A equipe afetada até agora pertencia às áreas de tecnologia e banco de varejo, e a administração está planejando milhares de demissões neste ano e no próximo, disseram as fontes.

“Não vimos muitas reestruturações ou demissões dos bancos (no início da pandemia). Estamos começando a ver agora”, disse Dennis Baden, sócio da empresa de contratações Heidrick & Struggles. “As coisas vão piorar um pouco … e podemos ver uma intensificação nas reestruturações.”

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