Soja engata sétima alta seguida e Chicago pode renovar máximas de dois anos nesta 2ª
Movimento nos portos americanos em direação à China está entre os motivos das fortes altas (Imagem: Divulgação/Tegram)
Após seis altas seguidas na bolsa de commodities de Chicago, a segunda (31) tem tudo para repetir outra elevação no contrato driver de novembro, ainda sem a oferta brasileira, com o fim do grão da safra velha e ainda sem o do ciclo 20/21.
A China vai aumentar suas compras da safra americana, como demostram o movimento registrado por agentes e pelo USDA nas últimas semanas, enquanto o tempo seco sobre as lavouras do país acende preocupações sobre o desenvolvimento das vagens.
A oleaginosa sobe 1,54%, a US$ 9,64, por volta das 8h55 (Brasília), no contrato do mês 11, assim como também avança nos vencimentos de 2023. São máximas em dois anos.
Também a soja está entrando mais forte no portfólio dos fundos de investimentos, mais dispostos ao risco, sob sinais mais animadores para a economia global e o acomodamento das relações China-EUA após revelações de que o acordo comercial segue positivamente para ser ajustado.
Em paralelo, o milho e o trigo, as outras commodities também negociadas na CBOT, encontram espaços para elevações.
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