Vale: BTG classifica prévia como “mista”, mas mantém preferência pelo papel
O BTG reiterou a compra da ADR (American Depositary Receipt), com preço-alvo para os próximos 12 meses de US$ 14 (Imagem: Facebook/Vale)
O 💥️BTG Pactual (💥️BPAC11) tem uma opinião um pouco diferente sobre a nova prévia operacional da 💥️Vale (💥️VALE). Enquanto o 💥️Safra, a 💥️XP Investimentos e a 💥️Ágora Investimentos viram uma tendência positiva nos números do período, com maior possibilidade da companhia 💥️alcançar sua meta mínima de produção de 310 milhões de toneladas de 💥️minério de ferro em 2023, os analistas Leonardo Correa e Caio Greiner classificaram o relatório como “misto”.
O motivo, explicaram Correa e Greiner, está no total de embarcações da commodity. O volume, de 74,2 milhões de toneladas, ficou 5% abaixo das expectativas já cautelosas do BTG.
Por outro lado, 💥️a produção de 88,7 milhões de toneladas de minério de ferro surpreendeu positivamente, com destaque para a performance do Sistema Norte, que foi responsável por 58,9 milhões de toneladas.
“A Vale construiu estoques em sua cadeia de fornecimento mais agressivamente do que imaginávamos, mas o cenário projetado para o quarto trimestre parece bem robusto”, comentaram Correa e Greiner.
O BTG reiterou a compra da ADR (American Depositary Receipt), com preço-alvo para os próximos 12 meses de US$ 14. A Vale permanece como top pick do banco, que tem para a mineradora uma perspectiva de grande retomada em volumes e queda nos custos. Além disso, o gap atual entre produção e vendas pode ser revertido mais à frente.
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