Equity no mercado fará ‘fazendeiro sem terra’ virar produtor de café, banana e mogno
Café do cerrado está no portfólio de investimentos financeiros em fazendas (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Quem pretende ser fazendeiro sem ter um pedaço de terra para chamar de seu pode procurar a Bloxs Investimentos. Por uma cota de RS 11,5 mil, ou mais, a 💥️fintech leva o camarada a ser ‘produtor’ de 💥️café, 💥️banana e mogno africano no Norte de Minas Gerais, esperando um retorno projetado de 15,85% ao ano.
“Este projeto tem o risco do negócio como todo projeto ligado à economia real”, diz o CEO da plataforma, Felipe Souto, mas acaba de nascer com as expectativas mais positivas lastreadas no agronegócio de culturas em alta: o café arábica especial do cerrado mineiro, a banana prata com maior potencial exportador e a nobreza do mogno africano plantado, sem as arestas dos litígios ambientais.
Além disso, o 💥️equity lançado, com captação até dia 18 deste mês, vem com a experiência da Bloxs em montagem e lançamento de investimentos alternativos bem sucedidos, como vários 💥️crowdfunding para empresas do agronegócio que necessitam de recursos do setor privado.
E sob regulamentação da 💥️Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
São quatro fazendas na região de Lassance, que contam com a entrada mínima de R$ 1,748 milhão ao máximo de R$ 2,599 milhões, respectivamente 152 a 226 cota ofertadas.
Batizado de Projeto Ouro Negro (referência ao café), esse investimento em fazendas multiculturas tem previsão de distribuição de dividendos a partir de janeiro de 2023 e um payback (tempo de retorno) em sete anos, explica Felipe Souto.
Em 1 mil hectares, que é a soma das áreas dadas como garantia de produção, o fazendeiro virtual vai ter cota(s) em 400 hectares de café, 150 de banana e 100 de mogno.
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