Inclusão da chinesa Xiaomi em lista de Trump encolhe fortuna de CEO bilionário

As ações da Xiaomi fecharam em alta recorde na semana passada e, em dezembro, o valor de mercado da empresa ultrapassou US$ 100 bilhões (Imagem: . Reuters/Edgard Garrido)

A surpreendente inclusão da 💥️Xiaomi pelo governo Trump na lista de empresas com proibições custou muito caro aos principais executivos.

Lei Jun, 💥️CEO que cofundou a fabricante de smartphones há cerca de uma década, perdeu quase US$ 3 bilhões com a queda recorde de 10% das ações, segundo o Índice de Bilionários da 💥️Bloomberg. Lin Bin, vice-presidente da empresa, perdeu US$ 1,5 bilhão, e a fortuna de pelo menos cinco outros acionistas bilionários também encolheu.

Enquanto o 💥️setor de tecnologia da China era atingido pelo crescente escrutínio do país 💥️asiático e outros vetos de 💥️Trump, a Xiaomi prosperava. A empresa de Pequim superou as vendas de 💥️smartphones da norte-americana 💥️Apple (💥️AAPL) no terceiro trimestre e ganhou participação de mercado da 💥️Huawei Technologies, que foi prejudicada pelas sanções dos 💥️EUA.

As 💥️ações da Xiaomi fecharam em alta recorde na semana passada e, em dezembro, o valor de 💥️mercado da empresa ultrapassou US$ 100 bilhões e finalmente atingiu a meta da abertura de capital em 2018.

Mas a mais recente investida do governo Trump em seus dias finais rapidamente levou a empresa abaixo daquele nível.

A mudança surpreendeu investidores, porque as proibições anteriores se concentraram em empresas chinesas com laços militares e valor estratégico para o crescimento do setor de tecnologia. A Xiaomi disse que não pertence e nem é controlada por militares da 💥️China.

Lei, dono de mais de 25% da Xiaomi, agora tem fortuna de US$ 28,2 bilhões em comparação a US$ 33,2 bilhões quando as ações atingiram uma máxima na semana passada, enquanto o patrimônio de Lin soma US$ 10,1 bilhões.

Lei começou o ano como o quarto magnata de tecnologia mais rico da China, logo atrás de Jack Ma, cuja fortuna diminuiu cerca de US$ 10 bilhões desde o final de outubro em meio ao maior escrutínio do governo sobre seu império.

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