Liquidez deprimida e mais bois no físico pressionam os futuros de março e maio, apesar das altas de hoje
Boiada mais encorpada a partir de março começa a tirar preço dos contratos futuros (Imagem: Arquivo/Agência Brasil/ASCOM ADEPARÁ)
A baixa liquidez ronda os contratos futuros do 💥️boi na 💥️B3 (💥️B3SA3). E junto com a tendência de mais animais entrando no mercado físico, pressionam a queda das cotações, apesar das leves altas desta quarta (17).
Enquanto fevereiro segue como vencimento mais negociado, mas ainda assim tímido – cerca de 4 mil contratos em aberto e apenas 98 negociados nesta até há pouco -, os dois seguintes sentem mais o peso do mercado retraído.
O março vinha com apenas 877 contratos em aberto e 15 negociados, contra 3,8 mil e 4, respectivamente, do vencimento maio.
Chama a atenção também para a diferença em torno dos R$ 10 da tela do mês que vem para a do mês cinco.
Às 14h25 horas, o primeiro estava em R$ 293,50 e o seguinte em R$ 284,50.
Já o futuro de fevereiro segue praticamente alinhado o mercado físico, pouco acima dos R$ 299.
Todos os três têm acréscimos nesta parte da tarde de 0,40% a 1,12%.
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