Sem comentar decisão sobre Lula, Moro defende Fachin de ataques
Entretanto, Moro não comentou o teor da decisão de Fachin, que considerou a Justiça Federal do Paraná incompetente para conduzir os casos da Lava Jato e os transferiu para Brasília (Imagem: Flickr/Ministério da Justiça)
O ex-juiz da 💥️Lava Jato💥️ Sérgio Moro defendeu nesta sexta-feira o ministro do 💥️Supremo Tribunal Federal (STF)💥️ Edson Fachin, cuja casa no 💥️Paraná foi alvo de protestos após decisão desta semana de anular condenações do petista no âmbito da operação.
Entretanto, 💥️Moro não comentou o teor da decisão de Fachin, que considerou a 💥️Justiça Federal do Paraná incompetente para conduzir os casos da Lava Jato e os transferiu para 💥️Brasília.
“Repudio ofensas e ataques pessoais ao ministro Edson Fachin do STF, magistrado técnico e com atuação destacada na operação Lava Jato. Qualquer discordância quanto à decisão deve ser objeto de recurso, não de perseguição”, disse Moro em postagem do Twitter.
Esse foi o primeiro comentário do ex-juiz e ex-ministro da Justiça após a decisão do Supremo.
Em nota divulgada mais cedo, o presidente do STF,💥️ Luiz Fux, determinou o reforço da segurança de Fachin e de seus familiares, em medida “tomada por precaução diante de possíveis questionamentos à recente decisão” do ministro.
“Sobre informações de que o ministro tem sido alvo de protestos, a Suprema Corte ressalta que é inaceitável qualquer ato de violência por contrariedade a decisões judiciais”, disse.
Em nota divulgada mais cedo, o presidente do STF, Luiz Fux, determinou o reforço da segurança de Fachin e de seus familiares, em medida “tomada por precaução diante de possíveis questionamentos à recente decisão” do ministro (Imagem: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
“A Constituição e as leis asseguram a independência de todos os magistrados. E, no Estado Democrático de Direito, o questionamento às decisões devem se dar nas vias recursais próprias”, reforçou a nota de Fux.
Mesmo após a decisão de Fachin, a defesa do petista tenta garantir a suspeição do então juiz da operação Moro. Na terça, a Segunda Turma do STF retomou o julgamento que poderia declarar Moro & ex-ministro de Bolsonaro& parcial, medida que pretende anular todos os atos processuais que levaram à condenação de Lula no processo do tríplex do Guarujá (SP).
O julgamento, porém, foi suspenso. Se decretada, a suspeição de Moro teria amplitude maior do que a determinação de Fachin.
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