Rebanho suíno da China deve voltar com carga até segundo semestre
Haverá redução da dependência chinesa por importações de suínos, com a recuperação dos rebanhos do país, avaliam analistas. Mas duas ações do setor ainda continuam aquecidas (Imagem: Unsplash/@bhris1017)
Com o salto de 31,9% 💥️da produção de carne suína da China no primeiro trimestre deste ano, a 💥️Ágora Investimentos reforça sua visão de que o ressurgimento de casos de peste suína africana noticiados desde janeiro não teve um impacto relevante sobre o número de porcos no país asiático.
“Embora ainda estejamos monitorando se a situação pode piorar ainda mais, não mudamos nossa visão para a cobertura de proteína e 💥️agronegócio. Mantemos a tese de que o rebanho suíno da 💥️China deve atingir os níveis pré-doença até segundo semestre de 2023″, explicam os analistas Leandro Fontanesi e José Cataldo, que assinam o relatório.
De acordo com o balanço do 1° trimestre, divulgado na última sexta-feira (16), 💥️o rebanho de suínos da China avançou para 415,95 milhões de cabeças ao final de março, alta de 29,5% na comparação anual, segundo o 💥️Departamento Nacional de Estatísticas do país.
Ao final de dezembro, a cifra alcançava 406,5 milhões de animais.
Os analistas advertem que haverá redução gradual da dependência chinesa por 💥️importações de carne suína — relevante para o 💥️comércio global.
“No setor de proteínas, nossas opções preferidas são a 💥️BRF (💥️BRFS3), companhia de 💥️alimentos processados de maior crescimento, e a 💥️JBS (💥️JBSS3), empresa de proteína diversificada e rica em caixa”, revela a dupla.
💥️Veja a seguir as recomendações da Ágora para o setor:
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