Vivo: resultados não encheram os olhos, mas ação ainda é uma boa aposta

Vivo

A Vivo reportou queda de 18% no lucro líquido do primeiro trimestre do ano ante o mesmo período de 2023, com o montante totalizando R$ 942 milhões (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

A 💥️Vivo (💥️VIVT3) apresentou resultados neutros, na opinião dos analistas, com a receita líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) vindo em linha com as expectativas.

A companhia 💥️reportou queda de 18% no lucro líquido do primeiro trimestre do ano ante o mesmo período de 2023, com o montante totalizando R$ 942 milhões.

A receita ficou estável em R$ 1

A corretora reforçou a indicação de compra da ação, com preço-alvo de R$ 57. O valor corresponde a um potencial de valorização de 30,1% em relação à cotação do fechamento de ontem, de R$ 43,80.

O 💥️Safra destacou que, apesar da performance fraca na receita, a queda na taxa das receitas fixas está diminuindo trimestre a trimestre, o que sugere que a companhia verá uma dinâmica mais encorajadora pela frente.

Olhando para o longo prazo, o banco acredita que os novos negócios da companhia, como o Vivo Money, o Vivo Itaucard e o Vivo Pay, vão aumentar a capacidade de monetização da base de clientes, trazendo mais valor aos acionistas.

O Safra reiterou a classificação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) e o preço-alvo ao fim de 2023 de R$ 58 para a Vivo. Além de ser uma boa pagadora de 💥️dividendos, a Vivo está sendo negociada a 4,6 vezes EV/Ebitda (valor da empresa sobre Ebitda), em linha com a 💥️TIM (💥️TIMS3) e abaixo dos níveis da América Móvil, dona da 💥️Claro, que é negociada a 5,3 vezes.

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