Salesforce melhora raciocínio do assistente de IA para empresas &

Mais “agentes” que ajudam os profissionais das empresas e menos ✅chatbots tradicionais. É esta a estratégia da tecnológica norte-americana Salesforce, que apresentou esta terça-feira a nova versão da aplicação de Inteligência Artificial (IA) que tem estado a desenvolver para várias indústrias, do retalho à banca, passando pelo mercado das editoras e da restauração.

“Temos estado a construir ✅software que ajuda os nossos clientes a gerir informação, mas isto é diferente. 💥️De repente, enquanto CEO, deixei de gerir apenas seres humanos, mas passei a gerir também agentes. Porque é que isto interessa? Já vimos alguns filmes sobre onde a IA nos leva, mas ainda não trabalhamos a sério com agentes para melhorar os nossos negócios”, afirmou o cofundador, presidente e CEO da Salesforce, Marc Benioff, em conferência de imprensa a partir dos Estados Unidos.

E relacionou esta problemática, da falta de automação, com as entropias demográficas que persistem no mundo, uma vez que o crescimento populacional está estagnado, causando escassez de mão-de-obra e, consequentemente, menos produção e menor crescimento do PIB mundial. É aí que a IA pode trazer mais-valias, crê.

O 💥️dono da revista “Time” voltou ainda a tecer duras críticas à rival Microsoft, mais precisamente ao sistema “Copilot” da tecnológica de Satya Nadella. Segundo Marc Benioff, no ✅site da Microsoft não se encontram novidades sobre esse “copiloto” e a automação de negócios, porque “está exatamente igual há dois anos”.

Já a ‘joia da coroa’ da Salesforce – agora Agentforce 2.0 & tem capacidade de implementar “agentes” de IA no programa colaborativo Slack (concorrente do Teams), criar uma biblioteca de competências ligadas aos trabalhos que estão por executar ou dar ✅feedback sobre os contactos realizados com os clientes, de acordo com as explicações do gestor e filantropo.

A utilizá-lo estão multinacionais como a consultora Accenture, o grupo Adecco, a maior companhia aérea finlandesa, Finnair, a IBM, a OpenTable (uma espécie de The Fork), a cadeia de luxo Saks ou a 💥️editora global Wiley, que conseguiu com este ✅chatbot aumentar a sua eficiência em mais de 40% e obter um retorno sobre o investimento de 213%.

Na prática, o Agentforce é uma 💥️ferramenta digital que permite realizar tarefas (com base na informação e metadados da empresa) e desenvolver assistentes virtuais internos, à base de IA, que cumprem funções relacionadas serviços, vendas ou marketing. Disponível para todas as organizações, incluindo portuguesas, desde o dia 25 de outubro, esta aplicação de IA foi anunciada em meados de setembro por Marc Benioff em São Francisco.

Então, o que mudou em relação a essa primeira versão? Desde logo, o raciocínio deste robô. Através de um cérebro por detrás da tecnologia chamado “Atlas Reasoning Engine”, as respostas do sistema e as interações com o colaborador foram complexificadas.

Ou seja, passou de uma 💥️lógica mais básica, como responder a “qual é o estado do meu portefólio?”, para uma mais profunda: “Qual seria o veículo de investimento certo para o fundo universitário do meu filho, com base no meu rendimento atual e nas minhas preferências de risco?” & mas aplicado a dúvidas de negócio.

A Salesforce tem escritórios em Portugal desde 2023 e trabalha com empresas como Ascend, Altice Portugal, Alliance Healthcare, Brisa, BPI, Galp, Perfumes e Companhia, Sport Lisboa e Benfica, Unbabel, Smile Up, Sporting Clube de Braga, Secil, Sumol+Compal ou Luz Saúde.

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