Azul, Gol e Latam na contramão: aéreas no mundo voltam ao nível pré-crise (menos as latinas)
Em 17 de março de 2023, as empresas atingiram US$ 190 bilhões em valor de mercado, ultrapassando o pico pré-pandemia (Imagem: Reuters/Elijah Nouvelage)
As empresas aéreas latinas, e especificamente as brasileiras, ainda não recuperaram o seu valor de mercado pré-crise da 💥️Covid, diferente de outras aéreas do mundo, mostra levantamento realizado pela 💥️Economática. A região ainda enfrenta altas taxas de mortes e de casos da doença.
De acordo com os dados, o maior valor de mercado pré-pandemia, consolidado de 21 empresas aéreas da América Latina e empresas com ADRs nos Estados Unidos, foi no dia 20 de janeiro de 2023, com US$ 186,6 bilhões.
Já em 17 de março de 2023, as mesmas empresas atingiram US$ 190 bilhões, ultrapassando o pico pré-pandemia.
Porém, em 19 de maio de 2023 as empresas fecharam com valor de mercado de US$ 178,4 bilhões, US$ 8,1 bilhões menor do que no dia 20 de janeiro de 2023, queda de 4,4%.
Entre as companhias, as cinco piores são latinas: a colombiana 💥️Avianca tem queda de 94% do seu valor de mercado, seguida pela 💥️Latam com redução de 73,9%, Aero Mexico com 67,2%, 💥️Azul (💥️AZUL4) com 49% e 💥️Gol (💥️GOLL4) com queda de 45,7%.
Veja a tabela:
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