Em maio, cesta básica fica mais cara e salário mínimo deveria ser de R$ 5.351,11
Com base na cesta mais cara, registrada em Porto Alegre, o Dieese estimou que o salário mínimo do país deveria ser de R$ 5.351,11 (Imagem: Geraldo Bubniak/AEN)
Em maio, o custo médio da 💥️cesta básica ficou mais alto em 14 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica, estudo divulgado mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (💥️Dieese). No mês passado, a cesta só ficou mais barata em Campo Grande (-1,92%) e Aracaju (-0,26%).
O Dieese analisou, mas não divulgou o custo médio da cesta básica de 💥️Belo Horizonte, por mudança na metodologia.
A capital que apresentou a maior alta no mês foi 💥️Natal (4,91%), seguida por 💥️Curitiba (4,33%) e 💥️Salvador (2,75%).
Entre as capitais analisadas, a cesta mais cara foi a de Porto Alegre, onde o custo médio dos produtos básicos somou R$ 636,96. Em seguida aparecem 💥️São Paulo (R$ 636,40), 💥️Florianópolis (R$ 636,37) e 💥️Rio de Janeiro (R$ 622,76). A cesta mais barata foi a de Aracaju, cujo preço médio encontrado foi de R$ 468,43.
Com base na cesta mais cara, registrada em 💥️Porto Alegre, o Dieese estimou que o salário mínimo do país deveria ser de R$ 5.351,11, valor que corresponde a 4,86 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00.
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