China perde espaço para Brasil em carteira global do Banco Safra para julho
Reforço: Rede D’Or entra no portfólio global do Safra para este mês (Imagem: Youtube/Rede D’or)
O 💥️Banco Safra reforçou o peso de ações brasileiras em sua carteira global de julho. O portfólio inclui papéis de companhias nacionais, 💥️BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de estrangeiras negociados na 💥️B3 (💥️B3SA3), 💥️ETFs e 💥️fundos imobiliários.
Para ampliar a fatia das ações brasileiras, o Safra excluiu o Trend China (XINA11), um ETF que acompanha o índice MSCI China, composto pelas ações das principais companhias daquele país. Os papéis da B3 (B3SA3) também deixaram a carteira.
Em seus lugares, entraram a 💥️Rede D’Or (💥️RDOR3) e as units da 💥️Klabin (💥️KLBN11). Sobre a rede de saúde, o banco afirma que, “com o preço alvo de R$86, a ação estaria negociando 60x P/L para os próximos 12 meses e 26x EV/EBITDA, comparado com os atuais 56x e 26x, respectivamente, uma vez que vemos o valuation premium justificado pelo time de gestão de alto nível e um histórico de crescimento bem-sucedido.”
Cenário positivo
Já a expectativa para a Klabin é de que “a companhia deva se beneficiar da demanda sustentada e da dinâmica positiva dos preços de papel no mercado doméstico, além dos preços de celulose também em patamares elevados. A produção da companhia deve ser beneficiada pelo início de operação da primeira fase do projeto Puma II nos próximos meses.”
Como a carteira global é composta por ativos de vários tipos, o Safra afirma que não possui um índice de referência, como o Ibovespa. Em junho, o portfólio apresentou queda de 1,84%.
Veja os ativos indicados pelo Safra para quem busca oportunidades aqui e no exterior em julho.
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