Se a Petrobras não reajustou gasolina a US$ 75 o barril do petróleo, não será agora em US$ 71
Petróleo reagiu nesta quinta, mas ainda está longe da máxima do fim da última semana (Imagem: REUTERS/Angus Mordant)
Na sexta (31), quando o 💥️petróleo bateu em US$ 75 o barril e o 💥️dólar atingiu os R$ 5,21, com os dois ativos em forte altas, a 💥️Petrobras (💥️PETR4) ignorou a defasagem da 💥️gasolina frente ao mercado internacional, de R$ 0,34.
A diferença era a vista pela associação de importadores de combustíveis (Abicom), que pedia alta da gasolina nas refinarias.
Não será agora com o óleo cru mais baixo que a estatal vai reajustar.
O barril voltou para os US$ 70 no começo da semana diante do temor de nova onda da covid e estoques nos EUA – embora tenha tido recuperação nesta quinta (5) de 1,32%, para US$ 71,32 (outubro).
E a defasagem da gasolina caiu para R$ 0,28 e o diesel RS 0,06, segundo Sérgio Araújo, presidente da Abicom.
O dólar, que ameaçava cair por sentir a alta da 💥️Selic, em 1 ponto percentual, indo a 5,25%, vai fechando em alta, acima de 0,40%, voltando ao patamar da última sexta.
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