Detox do algodão é um mundo (quase) pós-pandemia querendo se vestir mais sem isolamento
Fiação, tecelagem e indústrias de vestuário recompondo produção comprometida desde o início da covid (Imagem: Pixabay/medyamen2)
Longe das influências do balanço de oferta e demanda por alimentos animais e humanos, e também do cenário de energia, o detox do 💥️algodão é um mundo cada vez se livrando mais da 💥️covid-19 e querendo comprar as roupas que deixou de adquirir em mais de 1 ano de isolamento rigoroso e mais 7 meses de restrições parciais.
E a demanda da Ásia, maior concentração de indústrias para fornecimento global, só cresce.
Em combinação com sérias dúvidas da oferta da fibra na 💥️China, Índia e 💥️Estados Unidos, a cotação da pluma só faz subir há várias sessões em Nova York.
Ontem, avançou 4%, para alcançar teto de 10 anos. Nesta quarta (6) renova mais de 3% de avanço, a 122,24 centavos de dólar por libra-peso para o vencimento de dezembro.
Para os produtores brasileiros soa como música. No Mato Grosso, principal estado produtor, a avaliação do 💥️Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) é de 17% de aumento nas duas safras da temporada 21/22, para 1,9 milhão de toneladas, em mais 13% de área plantada (1,09 milhão de hectares).
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