Como a SLC, outras geraram menos caixa segurando a soja. E no 4º tri anda de lado
Apoio comprador da China aos preços ficou abaixo das expectativas (Imagem: Reuters/Rodolfo Buhrer)
A 💥️observação que o BTG Pactual (BPAC11) fez sobre o bom resultado do terceiro trimestre da SLC Agrícola (💥️SLCE3), que poderia ter brilhado mais se as vendas de 💥️soja não tivessem sido represadas no período, serve para muitos participantes do mercado. Serve também para o quarto trimestre do ano.
A espera de que a China mostraria mais apetite no segundo semestre, puxando as cotações da commodity, mesmo com as boas perspectivas da safra dos Estados Unidos, não se concluiu. E o fator 💥️cambial, com o real desvalorizado, não serve de parâmetro para todos os players.
Os preços só caíram e ainda há entre 10 e 12 milhões de toneladas não vendidas da safra 20/21.
Em 3 de maio – mês de referência para o Brasil – a cotação saiu dos US$ 15,60. Se for tomado o valor de Chicago, em 1º de julho, a US$ 14,46 o bushel, em 30 de setembro, completando o 3º trimestre, estava em US$ 12,56. Desde então, anda de lado.
Nesta terça (16), está em US$ 12,55 (às 10 horas, de Brasília), no vencimento de janeiro.
Na base porto, segundo o analista Vlamir Brandalizze, a perda por saca chegou a R$ 20, também na comparação média atual (R$ 165) para maio (R$ 185).
“Muitos foram apostando na onda dos R$ 200 e foram segurando”, diz.
O mercado vinha trabalhando, desde os meses de julho e agosto – e ainda trabalha, por parte de muitos – com a projeção de que a China precisaria incorporar 21 milhões de toneladas aos seus estoques, até janeiro.
Melhorou um pouco mesmo, mas Brandalizze enxerga essa demanda mais direcionada aos EUA, com a soja saindo da colheita e mais barata que a brasileira.
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