Só o açúcar cai com o efeito manada do petróleo. Temor da covid é limitado nos demais derivativos agro
Derivativos agro não reagem negativamente aos temores de nova onda e cepa da covid (Imagem: REUTERS/Regis Duvignau/File Photo)
As principais commodities agrícolas não estão reagindo, nesta sexta (26), às 11h35 (Brasília), diretamente aos temores globais com a nova variante da 💥️covid detectada na África do Sul, como também já não estavam coladas aos temores de possível 4ª onda que a Europa e Ásia monitoram há alguns dias.
A exceção é o 💥️algodão (-2,65%/112,49 c/lp), que acusa mais diretamente, há várias sessões, a possibilidade de um novo golpe no consumo com restrições de vida social podendo contaminar mais países, seguindo o exemplo da Áustria e Alemanha.
O 💥️açúcar cai bastante nesta sexta (26), 2,56%/1943 c/lp, mas segue o efeito manada do recuo expressivo do 💥️petróleo (mais de 6,5%/US$ 76,74). Do ponto de vista de fundamento, não há nenhum.
O contrato de Nova York é de liquidação em março e o petróleo em liquidação em Londres é o de janeiro, portanto as reações dos agentes sempre são mais pontuais.
Além do que o grau de avanço da pandemia ainda é incerto para os próximos meses.
Soja e milho aumentaram as perdas, mas dentro dos padrões de pressão dos últimos dias, com perda de força dos derivados e mantendo-se sob pressões da oferta e demanda lenta.
O café arábica sofre recuo por realização de lucros, após patamares superiores a 10 anos.
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