Soja: sem novidades e em modo fim de ano, mercado testa o que tem mais a mão
Óleo de soja está em baixa, mas farelo e clima seco no Sul impulsionam preços (Imagem: Pixabay/pau_noia0)
Sem novidades da demanda chinesa e buscando um patamar na medida em que os feriadões vão se aproximando, os fundos na soja pegam o que têm à mão. Testam as cotações jogando com as perdas esperadas no Sul do Brasil e em partes da Argentina, como se fossem alterar drasticamente o quadro das safras esperadas e consideradas boas.
No Brasil, por exemplo, o potencial perdido sobretudo no Rio Grande do Sul, que pode chegar a 5 milhões de toneladas, no máximo corta o recorde de 145 milhões/t, mas mantém o recorde menor de 140 a 141.
Na véspera, algumas chuvas pontuais esperadas reduziram os preços em Chicago.
Nesta terça (14), como se tivessem dado conta, do dia para noite, que as precipitações ainda são abaixo do necessário, os contratos futuros sobem.
Mais cedo, estavam de carona no dia anterior, depois foram para o lado positivo da tabela, vitaminados, ainda, pelo alta do farelo, apesar do óleo permanecer em queda.
Agora, às 12h40 (Brasília), o janeiro está em mais 0,60%, a US$ 12,52, e o março em torno de 0,50% de alta, a US$ 12,57.
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