WEG, Aeris, Simpar, Vamos… O que explica a queda das ações na semana?

Rodovias Transportes

Setores de transportes e bens de capital sentem impacto negativo acima da média nos pregões da primeira semana de 2022 (Imagem: Reprodução/iStock)

Nos pregões da primeira semana de 2022, os mercados apresentaram forte aversão a risco, impulsionada por fatores internacionais, como as indicações de retirada de estímulos por parte do 💥️Federal Reserve (Fed), e nuances em torno do aumento das preocupações fiscais em ano eleitoral, além da aceleração de casos do 💥️coronavírus, afirma a 💥️XP Investimentos.

Apesar de parecer um movimento macro, dois setores sentiram um impacto negativo acima da média: transportes e bens de capital, com quedas de 9% e 6% no acumulado do ano, respectivamente, contra desvalorização de 3% do 💥️Ibovespa (💥️IBOV).

💥️Setor de transportes

A XP ressalta que algumas empresas deste setor são altamente sensíveis às taxas de juros. No entanto, na queda das ações desta semana, a corretora não encontrou um denominador comum entre as empresas do setor.

Os nomes mais impactados deste ramo foram a 💥️Simpar (💥️SIMH3), que desabou 17% no acumulado do ano, e suas subsidiárias 💥️Vamos (💥️VAMO3) e 💥️Movida (💥️MOVI3), com queda de 12% cada. Os nomes de infraestrutura também apresentaram forte queda: 💥️Hidrovias do Brasil (💥️HBSA3) caiu 16% e 💥️Santos Brasil (💥️STBP3) registrou perdas de 14%.

A XP destaca que, surpreendentemente, o setor de aluguel de carros — normalmente bastante sensível à taxa de juros — mostrou resiliência com 💥️Localiza (💥️RENT3) e 💥️Unidas (💥️LCAM3). As empresas apresentaram quedas entre 5 e 6%.

A corretora reitera sua recomendação de compra para Vamos e 💥️Rumo (💥️RAIL3) como principais opções do setor entrando em 2022.

💥️Setor de b💥️ens de capital

A XP observou nesta primeira semana de 2022 que as ações de alto crescimento (negociadas a múltiplos maiores) foram as mais impactadas do setor de bens de capital.

A 💥️Aeris (💥️AERI3) e a 💥️Weg (💥️WEGE3), por exemplo, caíram, respectivamente, 11% e 9%. Do ponto de vista da corretora, a queda da Weg não foi merecida, dado o seu forte posicionamento de mercado.

Já as companhias de autopeças foram as menos impactadas tanto em bens capitais quanto em transportes, com quedas entre 4 e 7%, provavelmente devido ao perfil de duração de fluxo de caixa relativo mais baixo.

A XP reitera sua preferência pelas ações da Weg nesse setor.

💥️✅Disclaimer

O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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