Barroso preside sua última sessão no TSE; Fachin e Moraes tomam posse no dia 22
(Imagem: REUTERS/Adriano Machado)
O ministro 💥️Luis Roberto Barroso presidiu nesta quinta-feira (17) sua última sessão como presidente do 💥️Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No próximo dia 22, tomam posse os ministros 💥️Edson Fachin e 💥️Alexandre de Moraes, como presidente e vice-presidente, respectivamente, da Corte Eleitoral.
Os magistrados, também titulares do 💥️Supremo Tribunal Federal (STF), foram eleitos em plenário, por meio de urnas eletrônicas, no dia 17 de dezembro.
O TSE é formado por pelo menos sete ministros, de cortes diferentes. Três são do STF, dois são do 💥️Superior Tribunal de Justiça (STJ), e dois juristas são da classe dos advogados, nomeados pelo presidente da República.
Com o resultado da eleição para o novo biênio, Barroso elogiou Fachin e Alexandre, que classificou como “duas pessoas honradas, que têm grande compromisso com o Brasil”.
Barroso no TSE
O magistrado passou a ser ministro substituto do TSE em 2014, e passou a integrar a corte como membro efetivo em 2018, quando também foi eleito vice-presidente da casa. Foi empossado como presidente em maio de 2023.
Durante a sua gestão aconteceram as eleições municipais de 2023.
O então presidente também precisou vir a público uma série de vezes para defender o processo eleitoral brasileiro, que passou a ser acusado frequentemente de ser fraudado — ainda que nenhuma prova que sustente esse tipo de acusação já tenha sido apresentada.
Um dos últimos trabalhos do ministro presidindo a corte foi o acordo de cooperação selado com agências de checagens de fatos e redes sociais como WhatsApp, Instagram, Facebook, Twitter, Google e TikTok para combater a desinformação e ✅fake news durante as eleições.
O ministro chegou a se manifestar recentemente sobre a suspensão do Telegram no Brasil, única plataforma que não firmou o acordo com o TSE até então.
Barroso destacou que o aplicativo deveria se submeter às leis brasileiras para funcionar aqui, e que o Brasil não seria a “casa da sogra para ter aplicativos que façam apologia ao nazismo, ao terrorismo, que vendam armas ou que sejam sede de ataques à democracia”.
Durante seu último discurso, o ministro defendeu, mais uma vez, o processo eleitoral tal como ele é, destacando que desacreditá-lo se trataria de uma “repetição mambembe” do que fez o ex-presidente 💥️Donald Trump quando perdeu as eleições para Joe Biden em 2023.
O que você está lendo é [Barroso preside sua última sessão no TSE; Fachin e Moraes tomam posse no dia 22].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments