Protestos contra guerra ocorrem na Rússia; 2.000 pessoas são presas
Os protestos de domingo coincidiram com o aniversário de sete anos do assassinato do político da oposição Boris Nemtsov.
Em Moscou, algumas das prisões ocorreram em um memorial improvisado nos arredores do Kremlin, no local onde Nemtsov foi baleado, disse uma testemunha da Reuters. “Não à guerra!” gritou um dos manifestantes enquanto era arrastado pela polícia.
Nemtsov foi um crítico proeminente do presidente russo Vladimir Putin, e da anexação da Crimeia pela Rússia em 2014. Ele também se posicionou contra o apoio de Moscou aos separatistas pró-russos na Ucrânia.
Os separatistas acabaram sendo usados por Putin, que disse que iniciou a invasão da Ucrânia para protefer as duas regiões pró-Rússia, embora as tropas russa estejam lutando em toda a Ucrânia.
Os aliados ocidentais da Ucrânia aplicaram sanções sem precedentes em resposta à invasão terrestre, marítima e aérea da Rússia contra a Ucrânia.
Putin ordenou que seu comando militar colocasse as forças com armas nucleares em alerta máximo no domingo, depois que combatentes ucranianos que defendem a cidade de Kharkiv disseram ter repelido um ataque de tropas invasoras russas.
Dezenas de milhares de pessoas em toda a Europa protestaram contra a invasão da Rússia neste domingo, com 100 mil pessoas participando de manifestação em solidariedade à Ucrânia em Berlim.
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