Tesouro Direto: taxas dos títulos voltaram a subir. Vale apostar nos prefixados?

Juros pagos pelos títulos de renda fixa no Tesouro Direto saltaram nesta sexta-feira, com o mercado recalculando rota após IPCA recorde em março. Confira (Imagem: Pixabay/ Julien Tromeur)

As taxas dos títulos públicos no 💥️Tesouro Direto decolaram na marcação a mercado desta sexta-feira (8), 💥️na rabeira da inflação recorde do Brasil registrada em março, de acordo com o IBGE.

O IPCA saltou 1,62% no mês passado, 💥️bem acima do esperado pelos economistas, chegando a levantar apostas de que o fim do ciclo de alta da 💥️taxa Selic fique acima de 13,5% ao ano, contra os 12,75% ao ano projetados pelo Banco Central.

Por volta das 15h30, os 💥️títulos prefixados com vencimento em 2025 pagavam 11,87% ao ano, bem acima da taxa na véspera de 11,47% ao ano. A cota mínima para investir no título é R$ 36,86.

Vale arriscar em títulos prefixados agora?

💥️A disparada da curva futura de juros hoje mostra que a inflação no Brasil não deve recuar nem tão cedo. Por outro lado, evidencia que os títulos de renda fixa no Tesouro Direto ainda têm muito mais a entregar de rentabilidade aos investidores.

Até mesmos os títulos prefixados voltaram a pagar prêmio acima da taxa Selic, que hoje está em 11,75% ao ano.

Para Laís Costa, analista da 💥️Empiricus Research, 💥️é hora de arriscar nos prefixados, levando em conta os investidores que aceitam correr mais riscos e, ao mesmo tempo, lucrar mais com isso.

A especialista recomenda a compra de dois títulos prefixados. 💥️Basta clicar aqui para conferir as indicações.

💥️Disclaimer

✅O 💥️Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

Taxas do Tesouro Direto hoje (08/04/2022)

Confira os preços e as taxas de todos os títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto que eram oferecidos por volta das 15h30 nesta sexta-feira (8):

a oscilação só atinge os investidores que resgatam os investimentos antes do fim do prazo “combinado” com o Tesouro Direto.

Se o investidor segurar o título até o seu vencimento, o retorno acordado na hora da compra está garantido.

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