Seca já mostra a cara na rota da cana, milho, algodão, café e pastos; Sul embaixo d’água
Chuvas no Sul seguem sob risco de tempestades com alagamentos (Imagem: Sérgio Vale/Agência de Notícias do Acre)
Os produtores de cana, milho, algodão e café, entre as commodities que ganham peso no meio de ano, e os pecuaristas, cujos pastos ainda estão firmes depois das 💥️chuvas de verão, devem começar a contar com os sinais mais firmes da chegada do 💥️tempo mais seco de outono no Sudeste e Centro-Oeste.
Esse perfil já havia sido apontado no início do mês, ainda com alguma instabilidade no radar, mas sem homogeneidade territorial.
Em áreas do Sul, a precipitação pluviométrica segue na zona de risco mais intensa.
A partir de levantamento da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, do inglês), dos Estados Unidos, e de uma média de institutos brasileiros, nos próximos sete dias ainda há razão para acreditar em chuvas de 25 a 45 mm entre Goiás, Mato Grosso do Sul e Noroeste de Minas.
Alerta para o Norte paulista e para o Sul de Minas Gerais, em áreas de 💥️cana e 💥️café, que estão com baixos índices de água nos próximos dias e que deverão ficar mais acentuados até dia 25, segundo o NOAA.
Também as áreas de tempo mais seco se expandem entre os dias 18 e 25 no Centro-Oeste, pegando quase 100% o 💥️milho e o 💥️algodão safrinha, além das 💥️pastagens nos principais estados produtores de 💥️boi.
No Sul do Brasil, a partir do Centro-Sul do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul ainda garantem mais dias de chuvas acima de 85 mm, em zona de tempestades, até por volta do dia 18, depois perdendo força até em torno do dia 25 a 26.
O Norte do País, com Maranhão, Piauí e Pará também sofrem com a mesma instabilidade do Sul.
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