Geração Z: No trabalho, eles querem menos flexibilidade e mais mobilidade de carreira

Geração Z

A Geração Z, ou, Gen-Z, é super conectada e sabe o que quer dos empregadores (Imagem: Josh Rose/Unsplash)

Ainda relativamente recentes no mercado de 💥️trabalho, a 💥️Geração Z vê a remuneração e o horário flexível como importantes, mas valorizam, principalmente, a chance de crescer em suas funções.

Como força de trabalho, eles já têm suas demandas e preferências e, com isso, têm provocado movimentos, principalmente, nas 💥️redes sociais.

No 💥️TikTok, a hashtag “Quit my job” (algo como “largar meu emprego”, em tradução livre), reúne vídeos postados por jovens que deixam seus trabalhos por considerá-los ruins, ou melhor, tóxicos, como diria a Gen-Z.

Eles gravam suas reações após pedir demissão e sentir grande alívio por deixarem aquela empresa. Mostrando, claramente, que priorizam coisas como, por exemplo, a sua saúde mental e o crescimento profissional a estar empregado.

@rachelxanne This is your sign #quitmyjob #barcelona #foryoupage ♬ Man in the Mirror & Michael Jackson

Essa geração corresponde aos nascidos a partir de 1995 até, aproximadamente, 2010.

💥️Alguns deles, segundo a Inc.com, estariam dispostos a aceitar cortes salariais para certos empregos que permitem mobilidade na carreira.

Os dados são da pesquisa de confiança no local de trabalho mais recente do 💥️LinkedIn, que entrevistou cerca de 5.000 trabalhadores em março nos 💥️Estados Unidos.

A pesquisa mostra que 40% dos funcionários da Geração Z estariam mais dispostos a aceitar um corte salarial de até 5% de seu 💥️salário atual para uma função que lhes oferecesse uma chance melhor de crescimento na carreira — em comparação com 26% do total dessa força de trabalho.

A geração mais jovem também prioriza um trabalho tido como agradável, observa a pesquisa, que conclui que 38% dos entrevistados estariam dispostos a ganhar menos dinheiro por um trabalho que considerassem mais prazeroso.

Em comparação, os millennials (ou geração Y, anterior a Z), se sentem ainda mais inclinados a essa opção, com 40% dizendo que aceitariam um corte salarial por um trabalho mais agradável.

O que é menos importante para os funcionários da Gen-Z é a flexibilidade e a capacidade de 💥️trabalhar remotamente, com 32% dizendo que esse incentivo os obrigaria a fazer um corte salarial, em comparação com 36% dos millennials.

Incentivos direcionados, tendo como base esse recorte geracional, não apenas ajudam a preencher os cargos, mas também mantêm os funcionários engajados e leais.

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