Saiba quanto ganha Larry Fink, o executivo-chefe da BlackRock (BLAK34)

Larry Fink, BlackRock

Larry Fink, executivo-chefe da BackRock, tem aumento em sua milionária remuneração (Imagem: Reuters/Lucas Jackson/File Photo)

O 💥️salário de Larry Fink, executivo-chefe da 💥️BlackRock (💥️BLAK34), aumentou em 2023, segundo o Financial Times.

A remuneração do 💥️CEO da multinacional norte-americana de gestão de investimentos cresceu em 21% indo para US$ 36 milhões no ano passado.

Isso aconteceu após a firma de gestão de ativos ter registrado um lucro recorde devido a grande quantia de dinheiro que chegou em seus fundos.

Seu pagamento inclui dinheiro e ações concedidas como incentivos ao desempenho, somadas ao seu salário-base de US$ 1,5 milhão, de acordo com o Financial Times.

A publicação norte-americana afirma que a maior gestora de recursos do mundo, a BlackRock, registrou entradas de US$ 540 bilhões em 2023, em termos líquidos, o que a fez superar, em dezembro, a marca dos US$ 10 trilhões em ativos sob administração pela primeira vez.

Esse fluxo recorde de entrada de dinheiro foi resultado, em parte, da popularidade dos fundos de administração ativa da empresa, que tem como estratégia o uso de funcionários para gerir os fundos, tentando superar os referenciais do mercado, em vez de tentar replicar mecanicamente o desempenho dos índices.

Além disso, a publicação norte-americana afirma que a BlackRock foi pioneira em produtos de investimento com preocupações éticas, proporcionando aos investidores uma maneira de investir com base no lema de Fink, de que as 💥️empresas, além de aspirar ao lucro, também deveriam levar a cabo amplas contribuições sociais.

A conhecida carta anual de Fink aos executivos-chefes das empresas nas quais investe se tornou algo esperado e de destaque no calendário empresarial. A de 2022 pode ser consultada na íntegra 💥️aqui.

Esse tipo de posicionamento público relacionado a questões sociais, por exemplo, diferenciou a BlackRock de muitos outros grandes gestores de investimentos.

A gestão de Larry Fink não foi a única que impulsionou o crescimento

Segundo a apuração do Financial Times, analistas dizem que o desempenho financeiro da BlackRock e de outros gestores de ativo foi beneficiado tanto pelo pano de fundo favorável do mercado quanto por iniciativas específicas das firmas.

Todos se beneficiaram da onda de valorização do mercado financeiro impulsionada pelos programas governamentais de estímulo criados para atenuar o impacto econômico da pandemia da 💥️Covid-19, afirma a publicação traduzida pelo Valor Econômico.

Nesse sentido, a matéria continua que essa tendência de alta, agora, pode estar perdendo força, uma vez que as autoridades monetárias se reorientaram para priorizar o controle da inflação, algo que, alertam alguns economistas, só pode ser alcançado por meio de elevações de juros que vão impactar a força da economia e enfraquecer o desempenho de muitos ativos financeiros.

Depois de dois anos consecutivos de crescimento porcentual de dois dígitos, as ações da BlackRock desvalorizaram-se quase 25% em 2022, sinal de que os investidores do mercado de ações começaram a tomar nota desse risco.

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