81% dos trabalhadores se sentem em risco de burnout, aponta estudo da Mercer; veja outras cinco tendências para 2022
O recente estudo da Mercer sobre Tendências Globais de Talentos aponta que a experiência da pandemia, além da fadiga, cobrou um preço mental e de energia para os trabalhadores (Imagem: Tom Pumford/Unsplash)
Organizações flexíveis são a chave para o sucesso em um 💥️mercado de trabalho competitivo, de acordo com o recente estudo da Mercer & consultoria em carreira, saúde, previdência e investimentos & de Tendências Globais de Talentos (GTT) 2022.
De acordo com o estudo, quatro em cada cinco executivos C-Level acreditam que as agendas de Pessoas e Negócios nunca estiveram tão interligadas, desafiando de modo crucial que as 💥️empresas atuem de forma cada vez mais flexível e adaptável, para que tornem o relacionamento entre elas e os funcionários efetivo e favorável ao engajamento.
Ouvir atentamente os “stakeholders”, usar dados para descobrir padrões e direcionar ações, além de falar sobre questões que considerem o que é importante para os funcionários, fortalece a organização como uma opção de escolha para aqueles trabalhadores que têm a opção decidir em qual organização desejam trabalhar, a conhecida decisão por propósito.
“As organizações agora estão em um momento muito oportuno para utilizar as ferramentas de empatia aprimoradas durante a pandemia – equilibradas com a gestão de custos – e criar uma nova forma de parceria que seja mais flexível e, em última instância, mais sustentável”, disse a autora do relatório e Líder Global de Soluções de Consultoria e Insights da Mercer, Kate Bravery, e acrescenta “uma mudança fundamental nos valores das pessoas está sustentando uma alteração estrutural no mercado de trabalho”.
Com base em insights de quase 11 mil executivos C-Level, líderes de 💥️RH e colaboradores de todo o mundo, representando 16 geografias e 13 indústrias, o levantamento identificou cinco tendências para construir uma organização flexível em um ambiente volátil.
Cinco tendências do mundo do trabalho para 2022
💥️1. Redefinir para permanecer relevante: estar empregado para trabalhar por propósito
Para o estudo, permanecer relevante significa adaptar-se às mudanças de valores de clientes, colaboradores e investidores. Isso exige uma redefinição de prioridades e modelo de 💥️trabalho que seja adaptável, que conecte as pessoas para atuarem de forma mais integrada, e que reveja as experiências que oferecem a seus talentos.
O desafio é adotar um novo modelo operacional de trabalho, com capacidade adaptativa suficiente para permitir que os colaboradores de toda a organização tomem decisões orientadas por valor no seu dia a dia, orienta o GTT.
💥️2. Trabalho em parceria: do comando e controle à construção de confiança mútua
O estudo mostra que as pessoas não querem mais trabalhar para uma empresa, querem trabalhar com uma empresa.
Quase todos os executivos (96%) afirmam que estão em um mercado de trabalho centrado no colaborador e 70% dos profissionais de RH estão prevendo uma saída de funcionários (turnover) maior do que o normal em 2022 – principalmente no que diz respeito aos trabalhadores mais jovens e aos que estão no mercado digital.
Trabalhar em parceria significa reavaliar a relação colaborador-empregador. Organizações flexíveis veem o valor da “parceria” em vez do “controle”, e estão concretizando está visão ao evoluírem suas estratégias de retorno ao trabalho, em modelos sustentáveis de futuro do trabalho.
💥️5. Aproveitar a energia coletiva: incentivar o aprender juntos novos modos de ser e fazer
A pandemia acelerou a adoção de novas 💥️tecnologias, modelos de negócios e formas diferentes de trabalhar. A experiência de uma mudança de tal nível em um curto período de tempo, além da fadiga, cobrou um preço, traz o estudo da Mercer.
“Com níveis de energia criticamente baixos, há uma fadiga coletiva que está afetando a produtividade”, diz a Líder Global de Soluções de Consultoria e Insights da Mercer, Kate Bravery.
“A tecnologia é tanto um contribuinte quanto uma solução. Aprimorar a adoção digital, melhorar a comunicação da visão estratégica e abordar a complexidade organizacional será fundamental. Isso requer uma reformulação da experiência de trabalho através das lentes da experiência de vida, além de um redesenho do RH com base nas interações desejadas com os novos profissionais que ocupam nossos ambientes de trabalho”, finalizou Bravery.
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