Trégua no abalo dos mercados dá margem para ajustes positivos na soja e milho, mas tímidos
Como o milho, soja procura sair das baixas junto com o financeiro de olho na semeadura dos EUA
Depois de duas sessões consecutivas de queda firmes para a 💥️soja e o 💥️milho, e uma terça (10) sob certa trégua no abalo recente dos 💥️mercados financeiros globais, as cotações estão em ajustes moderados.
Há algo de expectativa quanto ao próximo relatório do 💥️USDA, em relação à evolução do plantio nos Estados Unidos, mas são os fundos testando posições futuras – ou, pelo menos, cortando a saída de recursos desses ativos de maior risco.
Já praticamente entrando na hora final dos trabalhos em Chicago, temos a soja galgando 0,40%, a US$ 15,91 o bushel de julho, ao passo que o milho avança também perto de 0,40%, a US$ 7,75, igualmente no mesmo contrato da CBOT.
Com o petróleo em baixa, dólar em alta contra pares internacionais (DXY) e bolsas também em alta nos EUA, ou seja, o financeiro andando misto, os agentes buscam ajustes caso se confirme que há atraso importante no desenvolvimento das lavouras americanas, quando o USDA divulgar o relatório depois de amanhã.
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