A projeção do Goldman Sachs que pode anular plano de Bolsonaro

jair Bolsonaro

BTG prevê “alguma mitigação” da medida anunciada pelo governo, a menos que a Petrobras deixe de reajustar os preços. (Imagem: Isac Nóbrega/PR)

O 💥️Goldman Sachs emitiu relatório nesta semana projetando o petróleo a US$ 140 no segundo semestre deste ano & o que representa uma elevação de 14%. Se concretizado, o valor poderia anular os planos do presidente💥️ Jair Bolsonaro de reduzir o preço de 💥️gasolina e do diesel no Brasil.

O governo planeja zerar impostos federais e quer um teto para alíquota de ICMS sobre combustíveis, em um momento em que os preços vendidos pela 💥️Pebrobras (💥️PETR4) em suas refinarias estão abaixo do IPP (preços paritários de importação) em 31% para gasolina e 14% para o diesel, segundo o 💥️BTG Pactual.

A estatal brasileira não promove reajustes de preços dos combustíveis desde março, período em que o barril do Brent subiu cerca de 20%, como resultado da invasão da Ucrânia pela Rússia e desequilíbrios mais amplos de oferta e demanda.

Petróleo em alta

A equipe liderada pelo estrategista-chefe de commodities do Goldman, Jeff Currie, disse que espera que os preços do petróleo subam por conta dos níveis recordes atuais de estoques. Para o grupo, o Brent pode avançar até para além de US$ 140.

“Um grande aumento nos 💥️preços continua muito provável neste verão, quando a demanda atingirá pico sazonal”, escreveram os analistas em relatório.

O banco de investimentos tem a expectativa de que os preços permaneçam altos, mas ponderou que um aumento para cerca de US$ 140 desencadearia alguma “destruição da demanda”, incentivando as pessoas a parar de usar tanta energia.

O Goldman avaliou que os preços do petróleo tipo 💥️Brent teriam uma média de US$ 115 por barril no quarto trimestre de 2023, com o WTI a US$ 110 em média.

Efeito de curto prazo

Para além das projeções do petróleo, analistas brasileiros têm alertado para o efeito de curto prazo das medidas anunciadas pelo governo.

Segundo o BTG, o plano de Bolsonaro pode impactar em 17% o preço da gasolina na bomba em São Paulo (SP), o que implicaria em uma baixa de R$ 1,14 por litro.

No entanto, o banco brasileiro já prevê “alguma mitigação” da medida, a menos que a Petrobras deixe de reajustar os preços. A perspectiva de queda da arrecadação também impulsiona o 💥️dólar e os juros futuros.

*Com informações da Business Insider 

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