Tesouro Direto hoje: Títulos IPCA+ seguram rojão e prefixados caem após ata do Copom

Tesouro Direto: Saiba quais títulos fazem mais sentido serem comprados e quais a serem evitados no momento. Veja as cotações hoje. (Imagem: Brenda Rocha/Blossom/Shutterstock)

As taxas dos títulos públicos no 💥️Tesouro Direto operam entre perdas e ganhos nesta terça-feira (21), com 💥️prefixados acentuando trajetória de queda e se mantendo abaixo de 12,7% ao ano, enquanto que 💥️títulos de inflação seguram rentabilidade 💥️após divulgação da ata do Copom.

Por volta do meio-dia, o 💥️Tesouro Prefixado com pagamento de juros semestrais e 💥️vencimento em 2033 rendia 12,69%, abaixo dos 12,78% ao ano registrados no fechamento de ontem (20).

O valor mínimo da cota hoje era negociado a R$ 35,42 cada.

Títulos prefixados 💥️já chegaram a ser negociados a 13,25% ao ano no início de junho.

Já o título de inflação, conhecido como 💥️Tesouro IPCA+, com vencimento em 2055 e pagamento de juros semestrais rendia 5,81% acima da 💥️inflação no mesmo instante, igual rentabilidade no fechamento da véspera.

Tempos de incerteza pedem títulos de inflação

A marcação a mercado de hoje ajuda provar que em tempos de incertezas macroeconômicas, os títulos de inflação se mostram os mais adequados para 💥️proteger o poder de compra do investidor e garantir rentabilidade.

Em decorrência da proposta para criar um 💥️teto de 17% para as alíquotas do ICMS dos combustíveis, telecomunicações, energia elétrica e transporte coletivo, juntamente a PEC para zerar os impostos sobre o 💥️diesel até dezembro de 2022, a 💥️curva futura de juros se estressou.

Analistas da 💥️Genial Investimentos recomendam, portanto, que investidores adquiram títulos de inflação com vencimento intermediário (de 3 a 5 anos), mas mantenham firmes posições em papéis pós-fixados, como o 💥️Tesouro Selic.

Taxas do Tesouro Direto hoje (21/06/2022)

Confira os preços e as taxas de todos os títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto que eram oferecidos por volta do meio-dia nesta terça-feira (21):

a oscilação só atinge os investidores que resgatam os investimentos antes do fim do prazo “combinado” com o Tesouro Direto.

Se o investidor segurar o título até o seu vencimento, o retorno acordado na hora da compra está garantido.

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