Agro saiu mais arranhado que positivo na B3 no semestre, com surpresas dos dois lados da tabela

Boi Gordo Nelore Pecuária de corte

Setor bovino ficou dividido na B3 até junho, com Minerva liderando entre todas as altas

Em semestre turbulento, quando o Ibovespa (💥️IBOV) não resistiu à pressão sobre o risco global e doméstico, fechando abaixo dos 100 mil pontos, o bloco de 💥️ações de empresas do 💥️agronegócio saiu também mais arranhado que positivo.

Dos 19 tickers do macro setor negociados na 💥️B3 (💥️B3SA3), apenas seis apresentaram desempenho positivo.

As outras 13 companhias ficaram em baixa até quinta, todas muito acima do recuo acumulado do IBOV de 5,59%, em levantamento feito para 💥️Money Times por Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional da plataforma 💥️TC/Economática.

Do primeiro time, a segmentação por blocos setoriais registra altas apenas da Minerva (BEEF3) entre os frigoríficos, bem como a 💥️São Martinho (💥️SMTO3), a 💥️Irani (💥️RANI3) e 💥️SLC Agrícola (💥️SLCE3), respectivamente da sucroenergia, papel e celulose e das commodities de graneleiras, como se configura no quadro abaixo.

Algumas surpresas podem ser vistas, diante de cenários domésticos e, mais ainda, externos, com a guerra da Ucrânia lançando novas incertezas ao risco de retração e inflação globais.

Além de comparações do desempenho de determinadas ações frente aos resultados das respectivas empresas no primeiro trimestre – a maioria positivo & apesar de que os impactos mais significativos para as economias mundial e brasileira pesaram mais no segundo trimestre.

Com o 1º trimestre mais fraco, menos 61% no lucro, pela consolidação das ações da 💥️BRF (💥️BRFS3), era esperado que o desempenho no trimestre seguinte fosse sentido, mas a entrada em cena dos temores nos Estados Unidos com a inflação e recessão deram muita margem para a desvalorização do papel em 43,52%.

Sua controlada não escapou também de forte desconto, o segundo maior – 39,65% & pela inflação interna ascendente até maio, principalmente, e baixo poder aquisitivo impactando o consumo mesmo de proteínas mais baratas que a bovina, como frango e suínos.

Enquanto a SLC não surpreendeu por ser a única de grãos a ficar entre as seis ações do agronegócio mais valorizadas, em 12,98%, tanto que entrou na carteira teórica do Ibovespa válida até agosto, as companhias de açúcar e etanol mostram o contrário.

💥️Raízen (💥️RAIZ4), sempre descontada apesar de entrar em várias recomendações de carteiras, sua controladora 💥️Cosan (💥️CSAN3) e 💥️Jalles Machado (💥️JALL3) decepcionaram os acionistas contra a forte alta do petróleo, que poderia ativar os preços do biocombustível, e também contra os preços mais firmes do açúcar em Nova York em boa parte do primeiro semestre.

💥️✅Disclaimer

O 💥️Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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