Brookfield procura comprador para Quantum e BRK

Brookfield Asset Management

A Brookfield segue compradora no Brasil. Em 2023, por exemplo, investiu cerca de R$ 10 bilhões no País, ao passo que as vendas de ativos somaram R$ 5,5 bilhões (Imagem: Youtube/Brookfield Asset Management)

Além da empresa de concessões rodoviárias Arteris, a gestora canadense 💥️Brookfield, um dos investidores estrangeiros mais ativos no 💥️Brasil, com R$ 156 bilhões sob gestão, está buscando comprador para outros dois ativos: linhas de transmissão da 💥️Quantum, do setor elétrico, e a empresa de💥️ saneamento BRK, disseram fontes.

No caso do processo de venda da Quantum, a Brookfield contratou o 💥️BTG Pactual e o 💥️Itaú BBA para conduzirem o processo & a venda não inclui toda a empresa, mas cerca de 30%.

Na BRK Ambiental, ex-Odebrecht Ambiental, adquirida pela gestora em 2017, o processo de venda ainda não é formal, mas a gestora já interage com potenciais compradores interessados em infraestrutura.

Fora isso, o fundo vem buscando compradores para as participações que detém em alguns shoppings centers, como Pátio Higienópolis e Pátio Paulista, ambos em💥️ São Paulo.

As vendas, apurou o Estadão, têm relação com o mandato dos fundos da Brookfield. Ou seja: chegou o momento de vender os ativos mais antigos da carteira e retornar o capital aos investidores. A Arteris, por exemplo, é um investimento antigo, o que justifica sua negociação.

O momento para a venda não é favorável, dado o ambiente global de incertezas e aversão a risco, situação agravada no Brasil com o ano eleitoral.

Em paralelo ao processo para uma venda privada, a BRK busca uma oferta inicial de ações (IPO, na siga em inglês). No prospecto, atualizado em maio na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Brookfield não consta como acionista vendedor. Porém, uma abertura de capital facilitaria a saída.

Entra e sai

A Brookfield segue compradora no Brasil. Em 2023, por exemplo, investiu cerca de R$ 10 bilhões no País, ao passo que as vendas de ativos somaram R$ 5,5 bilhões.

Só no primeiro semestre deste ano já investiu R$ 10 bilhões (o que inclui a compra da Unidas e de 12 prédios da BR Properties) e vendeu R$ 3,6 bilhões.

Procurada, a Brookfield diz que sempre está “avaliando oportunidades de aquisições e de reciclagem de capital” e que não comenta especulações de mercado ou possíveis transações.

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