Alckmin despista sobre assumir Economia e defende “agenda da competitividade”

Alckmin e Lula em evento de campanha em São Paulo

“Eu acho que agora é pedir voto. Nós temos até domingo, pedir voto”, afirmou (Imagem: Amanda Perobelli / Reuters)

O ex-governador de 💥️São Paulo 💥️Geraldo Alckmin (💥️PSB), candidato a vice na chapa encabeçada pelo ex-presidente 💥️Luiz Inácio Lula da Silva (💥️PT) e mencionado como opção para comandar a Economia numa gestão do petista, despistou nesta quinta-feira sobre a possibilidade de assumir a pasta, ao mesmo tempo que defendeu medidas que chamou de “agenda da competitividade”.

Em sabatina para o portal ysoke e o jornal 💥️Folha de S.Paulo, Alckmin colocou a reforma tributária, com vistas à simplificação de tributos, e a busca de acordos internacionais como parte desta agenda.

“Esse negócio de sentar na cadeira antes da hora dá um azar danado”, despistou.

“Eu acho que agora é pedir voto. Nós temos até domingo, pedir voto”, afirmou.

Alckmin também citou a 💥️China, principal parceiro comercial do país, e falou da necessidade de ampliar o comércio exterior, incluindo a concretização do acordo entre 💥️Mercosul e 💥️União Europeia.

Ele também defendeu investimentos em infraestrutura para impulsionar a geração de 💥️empregos.

“O Brasil precisa de uma agenda de competitividade, reforma tributária… Se não simplificar a questão tributária, não tem jeito. O Brasil é o país dos impostos, nós precisamos simplificar. E reforma tributária é necessária. Agenda de competitividade. Desburocratizar. Educação básica de qualidade. Acordos internacionais: o país está isolado. Quando você não faz um acordo e seu vizinho faz, você está perdendo mercado”, disse.

“A China é um importante parceiro comercial, mas não pode depender só dela. Temos que ter outros mercados, para o agro e para a indústria. O presidente Lula tem falado muito em recuperar a indústria”, disse.

O ex-governador também disse não ver incompatibilidade entre cuidar das questões sociais e dos temas econômicos e criticou o conceito de Estado mínimo.

“Você só cuidar do social e também não ter eficiência econômica, você também não cresce. Você tem que fazer essa boa sinergia, eu acredito muito nisso”, disse.

“Aquela coisa do Estado mínimo, o mercado resolve tudo, não é verdadeira”, acrescentou.

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