Investidores tendem a punir mais o Minerva (BEEF3) por exportações brasileiras menores

Minerva

Planta do Minerva, player exportador, que impacta mais seu desempenho (Imagem: Courtesy of Olymel/Handout via REUTERS.)

A tendência de recuo das 💥️exportações de carne bovina, confirmada nas estatísticas de novembro, se inclina mais sobre o desempenho da 💥️Minerva (💥️BEEF3) na 💥️B3 (💥️B3SA3).

Com o Ibovespa (💥️IBOV) também em baixa, às 12h20, 💥️Marfrig (💥️MRFG3) mantém a alta da terça e 💥️JBS (💥️JBSS3) voltou ao positivo.

Só o Minerva estende os recuos da véspera, agora a 0,95%, com o papel valendo R$ 11,43.

Os investidores conhecem o poder das exportações no conjunto do balanço do frigorífico.

Em novembro, a corrente externa da proteína bovina encolheu mais de 30 mil toneladas, entre in natura e processada, de acordo com o balanço do governo divulgado ontem.

As 173,7 mil toneladas, contra o total acima de 200 mil/t de julho a outubro, além da queda de US$ 1 bilhão para US$ 872,7 milhões em divisas, sinalizam para dezembro igualmente mais fraco. Mês mais curto no Brasil, com festas, e na China, porque o país começa estancar as importações.

Para a China, de outubro para novembro, cedeu de 129,8 para 95 mil toneladas, detalhou a 💥️Abrafrigo.

Na comparação com 2023, o salto acima de 60% não significa muito, enquanto os chineses ficaram fora das compras de setembro até dezembro, quando a notificação de vaca louca paralisou as vendas do Brasil.

JBS e Marfrig têm também share significativo das exportações, porém contam com distribuição interna mais presente. O segundo ainda conta com diversificação em frango e suínos, além de processados, deixando-o mais resiliente.

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