Haddad confirma Gabriel Galípolo como secretário-geral e Bernard Appy como secretário especial da reforma tributária

Bernard Appy, economista em comissão no Senado

Economista Bernard Appy será secretário especial para a reforma da previdência (Marcos Oliveira/Agência Senado)

Em sua primeira entrevista coletiva desde anunciado como 💥️Ministro da Fazenda do futuro governo do presidente eleito de 💥️Luiz Inácio Lula da Silva, 💥️Fernando Haddad (PT) anunciou os dois primeiros nomes que estarão com ele na pasta e suas funções.

O economista Gabriel Galípolo, que esteve presente na reunião entre o futuro ministro e o atual ministro da Economia Paulo Guedes e o presidente do Banco Central Roberto Campos Neto na manhã desta terça-feira (13), será o secretário-geral do 💥️Ministério da Fazenda durante a gestão de 💥️Haddad.

Com passagens pelo setor público e financeiro, o economista 💥️Gabriel Galípolo, de 39 anos, foi apresentado como um dos novos economistas do círculo do ex-presidente 💥️Luiz Inácio Lula da Silva.

Mestre em Economia Política pela PUC-SP, mesma universidade onde se formou em Ciências Econômicas e já lecionou, Galípolo presidiu o 💥️Banco Fator entre 2017 e 2023. Antes disso, trabalhou na Secretaria Estadual de Economia e Planejamento de São Paulo, na gestão de 💥️José Serra.

Hoje, é professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), pesquisador do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), conselheiro da Fiesp, além de atuar na própria consultoria após uma sociedade com o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, com quem publicou três livros.

Bernard Appy e a reforma tributária

Haddad também anunciou o economista Bernard Appy como secretário especial para a reforma tributária.

Appy foi secretário-executivo e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda nas gestões de Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2009.

Desde 2015, Appy é diretor Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), instituição focada na elaboração de estudos e propostas para aprimorar a gestão nas áreas de tributação e finanças públicas. Ele é um dos autores de proposta de reforma de tributos sobre consumo em discussão no Congresso.

Ele também colaborou com a formulação do programa econômico na candidatura de Marina Silva (REDE) à presidência da República nas eleições de 2014. Nas eleições de 2018, conseguiu apoio da maioria dos candidatos para sua proposta de reforma tributária.

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