“O Ministério da Indústria está em boas mãos”, avalia CNI sobre Alckmin

Geraldo Alckmin e Lula, Ministério da Indústria

Lula anunciou que Geraldo Alckmin assume o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. (Imagem: REUTERS/Diego Vara)

O presidente eleito💥️ Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o nome de 16 futuros ministros do seu governo. Entre eles está o vice-presidente eleito, 💥️Geraldo Alckmin, que assume o Ministério do Desenvolvimento, 💥️Indústria e Comércio Exterior (💥️MDIC).

Para Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da 💥️Indústria (💥️CNI), a escolha de 💥️Alckmin para o comando da pasta sinaliza que a indústria terá papel relevante no novo governo.

“O 💥️MDIC estará em muito boas mãos. O futuro ministro é um político hábil, com a experiência de ter governado o estado mais industrializado do país e conhecimento do que é necessário para o desenvolvimento e o fortalecimento da indústria”, afirma o presidente da 💥️CNI.

Durante o anuncio, 💥️Lula lembrou que gostaria que a pasta fosse ocupada por 💥️Josué Gomes, presidente da 💥️Fiesp (💥️Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e filho de seu vice-presidente nos dois mandatos anterior, José Alencar.

Mas explicou que Gomes recusou o convite para enfrentar a articulação de 💥️Paulo Skaf, que tenta retomar a presidência de uma das mais poderosas entidades empresariais do país.

Indústria moderna

Andrade destaca que 💥️Alckmin terá o desafio de construir uma política industrial moderna e de longo prazo.

Além disso, o futuro ministro deverá estar atento à transição do Brasil para uma economia de baixo carbono e em sintonia com o que está sendo feito pelas principais economias do mundo nessa área.

Para o presidente da CNI, 💥️Alckmin conhece as prioridades da agenda de desenvolvimento do país e da 💥️indústria e o que precisa ser feito para reverter o processo precoce de desindustrialização do país.

“A recuperação da economia nacional passa por melhores condições para a 💥️indústria retomar seu fôlego, voltar a produzir em plena capacidade, competir de maneira mais eficiente e voltar a crescer”, aponta.

A 💥️CNI estima que, com uma política industrial eficiente e moderna, a 💥️indústria aumentará sua participação no Produto Interno Bruto (💥️PIB) de 22% para 25% entre três e quatro anos.

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